O râguebi esteve em destaque na 12ª gala da Confederação do Desporto de Portugal, que distinguiu a selecção portuguesa da modalidade como equipa do ano e o seleccionador Tomaz Morais como treinador do ano.
A eleição que completou as cinco principais categorias, realizada on-line até às 21 horas, consagrou ainda os campeões do Mundo Vanessa Fernandes (triatlo) e Nélson Évora (triplo salto) como desportistas feminina e masculino do ano, respectivamente, e o futebolista do Sporting João Moutinho como a jovem promessa.
A Selecção Nacional de râguebi, que este ano participou no Campeonato do Mundo pela primeira vez, sendo a única selecção com elementos amadores entre os países participantes, arrebatou o prémio para a equipa do ano, batendo na eleição as selecções de basquetebol, surf, corta-mato e a dupla 470 de vela Álvaro Marinho/Miguel Nunes.
A selecção de râguebi “classificou-se em terceiro lugar no Campeonato da Europa em 2005/2006” e “ficou apurada na fase de qualificação para o Campeonato do Mundo em 2007, que se realizou em França (Setembro/2007)”, justifica a Confederação.
Na categoria de treinador do ano, a distinção foi para Tomaz Morais, que foi o mais votado pelos cibernautas que participaram na eleição, batendo o treinador de futebol Manuel José e os técnicos de atletismo João Ganço, de canoagem Ryszard Hoppe e de judo Vítor Caetano.
As razões apontadas para a atribuição do prémio foram o facto de em 2007 ter conseguido “o apuramento para o Campeonato Mundo râguebi (França) e em 2006 ter sido pentacampeão europeu de Sevens”. Vanessa Fernandes também esteve em destaque, ao vencer o prémio para a desportista feminina pelo segundo ano consecutivo, à frente a Jessica Augusto (atletismo), Leila Marques (desporto para deficientes), Naide Gomes (atletismo) e Telma Monteiro (judo).
A triatleta do Benfica, que se sagrou campeã do Mundo de triatlo de elites e duatlo, foi distinguida tendo em conta “as 19 vitórias em provas da Taça do Mundo e os títulos do Mundo e Europeu de elites conquistados”. Nélson Évora, campeão do mundo do triplo salto, foi o atleta masculino do ano, sucedendo ao atleta luso-nigeriano Francis Obikwelu, depois de superar na eleição on-line Cristiano Ronaldo (futebol), Fernando Pimenta (canoagem), João José (voleibol) e Joaquim Videira (esgrima).
O atleta do Benfica foi distinguido por ter sido “campeão do mundo de triplo salto em 2007 e recordista de Portugal” de especialidade, com a marca de 17,74 metros. A jovem promessa do ano foi João Moutinho, que se impôs na eleição a Alfredo Gualdino (pesca desportiva), Arnaldo Abrantes (atletismo), Fernando Pimenta (canoagem) e Leandra Freitas (judo).
Moutinho foi colocando entre os candidatos por ser “vencedor da Taça de Portugal e da Supertaça Cândido de Oliveira em 2006/07 e por ser o jogador com mais minutos de jogo na Liga portuguesa de futebol 2007/08”.
Na 12ª gala da CDP foram ainda distinguidos os portugueses campeões europeus e mundiais de seniores e juniores no ano em curso e atribuídos os prémios mérito desportivo, através dos quais cada federação membro da Confederação distinguiu um seu atleta ou dirigente.
A eleição que completou as cinco principais categorias, realizada on-line até às 21 horas, consagrou ainda os campeões do Mundo Vanessa Fernandes (triatlo) e Nélson Évora (triplo salto) como desportistas feminina e masculino do ano, respectivamente, e o futebolista do Sporting João Moutinho como a jovem promessa.
A Selecção Nacional de râguebi, que este ano participou no Campeonato do Mundo pela primeira vez, sendo a única selecção com elementos amadores entre os países participantes, arrebatou o prémio para a equipa do ano, batendo na eleição as selecções de basquetebol, surf, corta-mato e a dupla 470 de vela Álvaro Marinho/Miguel Nunes.
A selecção de râguebi “classificou-se em terceiro lugar no Campeonato da Europa em 2005/2006” e “ficou apurada na fase de qualificação para o Campeonato do Mundo em 2007, que se realizou em França (Setembro/2007)”, justifica a Confederação.
Na categoria de treinador do ano, a distinção foi para Tomaz Morais, que foi o mais votado pelos cibernautas que participaram na eleição, batendo o treinador de futebol Manuel José e os técnicos de atletismo João Ganço, de canoagem Ryszard Hoppe e de judo Vítor Caetano.
As razões apontadas para a atribuição do prémio foram o facto de em 2007 ter conseguido “o apuramento para o Campeonato Mundo râguebi (França) e em 2006 ter sido pentacampeão europeu de Sevens”. Vanessa Fernandes também esteve em destaque, ao vencer o prémio para a desportista feminina pelo segundo ano consecutivo, à frente a Jessica Augusto (atletismo), Leila Marques (desporto para deficientes), Naide Gomes (atletismo) e Telma Monteiro (judo).
A triatleta do Benfica, que se sagrou campeã do Mundo de triatlo de elites e duatlo, foi distinguida tendo em conta “as 19 vitórias em provas da Taça do Mundo e os títulos do Mundo e Europeu de elites conquistados”. Nélson Évora, campeão do mundo do triplo salto, foi o atleta masculino do ano, sucedendo ao atleta luso-nigeriano Francis Obikwelu, depois de superar na eleição on-line Cristiano Ronaldo (futebol), Fernando Pimenta (canoagem), João José (voleibol) e Joaquim Videira (esgrima).
O atleta do Benfica foi distinguido por ter sido “campeão do mundo de triplo salto em 2007 e recordista de Portugal” de especialidade, com a marca de 17,74 metros. A jovem promessa do ano foi João Moutinho, que se impôs na eleição a Alfredo Gualdino (pesca desportiva), Arnaldo Abrantes (atletismo), Fernando Pimenta (canoagem) e Leandra Freitas (judo).
Moutinho foi colocando entre os candidatos por ser “vencedor da Taça de Portugal e da Supertaça Cândido de Oliveira em 2006/07 e por ser o jogador com mais minutos de jogo na Liga portuguesa de futebol 2007/08”.
Na 12ª gala da CDP foram ainda distinguidos os portugueses campeões europeus e mundiais de seniores e juniores no ano em curso e atribuídos os prémios mérito desportivo, através dos quais cada federação membro da Confederação distinguiu um seu atleta ou dirigente.