Marcelino Nunes recupera de um atropelamento sofrido no mês de Dezembro, durante o treino de ciclismo.
Eduardo Marcelino Nunes, triatleta do Clube de Futebol Andorinha, foi violentamente atropelado no passado dia 01 de Dezembro, quando treinava ciclismo em Santana (norte da Ilha da Madeira), acompanhado por um numeroso grupo de triatletas madeirenses, de vários clubes regionais.
O comportamento irresponsável de um condutor em excesso de velocidade foi o motivo do grave acidente. Marcelino Nunes foi prontamente assistido e transportado para o Hospital do Funchal, onde deu entrada em estado considerado muito grave.
Depois de nas primeiras semanas ter lutado para sobreviver, Marcelino Nunes apresenta agora significativas melhoras e começa a ganhar consciência, embora ainda sejam imprevisíveis as sequelas que o acidente poderá deixar.
A presença de capacete e o facto de estar a treinar acompanhado ajudaram a reduzir as consequências do violento embate e a tornar célere o seu socorro. No entanto, a batalha do civismo na estrada e do respeito que os condutores deveriam ter pelos ciclistas na via pública, está ainda muito longe de estar ganha.
Esperamos que a divulgação destes lamentáveis episódios possam, de alguma forma, contribuir para alertar consciências e modificar o comportamento dos condutores na estrada.
Ao Marcelino Nunes e à sua família, a Federação de Triatlo de Portugal deseja muita força e votos de significativas melhoras.
Eduardo Marcelino Nunes, triatleta do Clube de Futebol Andorinha, foi violentamente atropelado no passado dia 01 de Dezembro, quando treinava ciclismo em Santana (norte da Ilha da Madeira), acompanhado por um numeroso grupo de triatletas madeirenses, de vários clubes regionais.
O comportamento irresponsável de um condutor em excesso de velocidade foi o motivo do grave acidente. Marcelino Nunes foi prontamente assistido e transportado para o Hospital do Funchal, onde deu entrada em estado considerado muito grave.
Depois de nas primeiras semanas ter lutado para sobreviver, Marcelino Nunes apresenta agora significativas melhoras e começa a ganhar consciência, embora ainda sejam imprevisíveis as sequelas que o acidente poderá deixar.
A presença de capacete e o facto de estar a treinar acompanhado ajudaram a reduzir as consequências do violento embate e a tornar célere o seu socorro. No entanto, a batalha do civismo na estrada e do respeito que os condutores deveriam ter pelos ciclistas na via pública, está ainda muito longe de estar ganha.
Esperamos que a divulgação destes lamentáveis episódios possam, de alguma forma, contribuir para alertar consciências e modificar o comportamento dos condutores na estrada.
Ao Marcelino Nunes e à sua família, a Federação de Triatlo de Portugal deseja muita força e votos de significativas melhoras.