Terminou em espectáculo o Campeonato Nacional Absoluto 2009 que se disputou esta semana no Carcavelos Ténis numa co-organização da Direcção do Clube e da Federação Portuguesa de Ténis. Num encontro renhido e extremamente equilibrado, a dupla Ana Claro e José Ricardo Nunes acabou por vencer a final de Pares Mistos frente a Rita Freitas e Bernardo Mota num desafio-espectáculo que durou 2:20 horas.
Os novos Campeões Nacionais de Pares Mistos Absolutos venceram por 6-4, 6-7(5) e 6-2.
O último dia do torneio começou com a final de singulares masculinos que confirmou Gonçalo Pereira como Campeão Nacional, seguida da final de singulares femininos que coroou Maria João Koehler que já ontem se tinha sagrado Campeã Nacional de Pares Femininos ao lado de Joana Pangaio.
Num balanço do Campeonato Nacional Absoluto os directores de prova Alfredo Laranjinha e Paula Freitas mostram-se satisfeitos com esta edição de 2009.
“Penso que o balanço é positivo. Para mim, este torneio é mais um sub-18 do que um campeonato Absoluto, muito pela falta dos grandes jogadores. Mas isso leva a que surjam novas surpresas. Já fizemos um Absoluto em 2003 por convite da Federação Portuguesa de Ténis, também ele sem Prize Money” afirmou a co-directora de prova e directora do Carcavelos Clube, acrescentando: “Os grandes jogadores já jogaram aqui e têm sido bem recebidos. Temos experiência pois já organizámos dois WTA e dois Futures. Estamos aqui para trabalhar para os atletas”.
Alfredo Laranjinha, da Federação Portuguesa de Ténis, também faz uma avaliação positiva:
“O balanço é positivo, tal como disse no início, os jogos são bem disputados… A janela de oportunidade para estes jogadores tem sido aproveitada pelos jovens. Desde os qualifyings que assistimos a jogos bem disputados, mas do ponto de vista mediático não tem sido bom porque não estão cá os melhores”.
O responsável acrescenta: “O Campeonato Nacional foi muito bem organizado com muito poucas falhas e apesar de não ter prize money, foi organizado da mesma forma que os grandes torneios.”
Alfredo Laranjinha admite ainda que gostaria de ter tido a presença de atletas de topo mas considera que isso é prova do excelente nível competitivo a que chegaram. Aliás, refere que há muitos anos os especialistas questionavam-se sobre quando chegaria o dia em que os melhores jogadores do torneio não estariam presentes no Nacional por estarem a competir lá fora. “E esse momento chegou este ano. A falta de Prize Money não retirou prestígio ao Campeonato Nacional, pois dá o título de Campeão o que é muito importante para todos os jogadores. Sabemos que os atletas precisam do dinheiro, a Federação tentou tudo para ter um Prize Money, mas não foi possível”, sublinha, concluindo com um exemplo: “Em Espanha, o Prize Money foi de 100.000 euros e o primeiro cabeça de série era o 17 º melhor jogador espanhol…”.
Final Singulares Masculinos
Gonçalo Pereira vs Martim Trueva, 5-7, 6-2 e 6-0
Final Singulares Femininos
Maria João Koehler vs Rita Freiras, 6-1 e 6-2
Final Pares Mistos
Ana Claro/José-Ricardo Nunes vs Rita Freitas/Bernardo Mota, 6-4, 6-7(5) e 6-2.
Resultados e Quadros Finais em: http://tenis.pt/index.php?option=detalhes_provas&id=20728
Fonte: FPTenis 12/09/2009
Os novos Campeões Nacionais de Pares Mistos Absolutos venceram por 6-4, 6-7(5) e 6-2.
O último dia do torneio começou com a final de singulares masculinos que confirmou Gonçalo Pereira como Campeão Nacional, seguida da final de singulares femininos que coroou Maria João Koehler que já ontem se tinha sagrado Campeã Nacional de Pares Femininos ao lado de Joana Pangaio.
Num balanço do Campeonato Nacional Absoluto os directores de prova Alfredo Laranjinha e Paula Freitas mostram-se satisfeitos com esta edição de 2009.
“Penso que o balanço é positivo. Para mim, este torneio é mais um sub-18 do que um campeonato Absoluto, muito pela falta dos grandes jogadores. Mas isso leva a que surjam novas surpresas. Já fizemos um Absoluto em 2003 por convite da Federação Portuguesa de Ténis, também ele sem Prize Money” afirmou a co-directora de prova e directora do Carcavelos Clube, acrescentando: “Os grandes jogadores já jogaram aqui e têm sido bem recebidos. Temos experiência pois já organizámos dois WTA e dois Futures. Estamos aqui para trabalhar para os atletas”.
Alfredo Laranjinha, da Federação Portuguesa de Ténis, também faz uma avaliação positiva:
“O balanço é positivo, tal como disse no início, os jogos são bem disputados… A janela de oportunidade para estes jogadores tem sido aproveitada pelos jovens. Desde os qualifyings que assistimos a jogos bem disputados, mas do ponto de vista mediático não tem sido bom porque não estão cá os melhores”.
O responsável acrescenta: “O Campeonato Nacional foi muito bem organizado com muito poucas falhas e apesar de não ter prize money, foi organizado da mesma forma que os grandes torneios.”
Alfredo Laranjinha admite ainda que gostaria de ter tido a presença de atletas de topo mas considera que isso é prova do excelente nível competitivo a que chegaram. Aliás, refere que há muitos anos os especialistas questionavam-se sobre quando chegaria o dia em que os melhores jogadores do torneio não estariam presentes no Nacional por estarem a competir lá fora. “E esse momento chegou este ano. A falta de Prize Money não retirou prestígio ao Campeonato Nacional, pois dá o título de Campeão o que é muito importante para todos os jogadores. Sabemos que os atletas precisam do dinheiro, a Federação tentou tudo para ter um Prize Money, mas não foi possível”, sublinha, concluindo com um exemplo: “Em Espanha, o Prize Money foi de 100.000 euros e o primeiro cabeça de série era o 17 º melhor jogador espanhol…”.
Final Singulares Masculinos
Gonçalo Pereira vs Martim Trueva, 5-7, 6-2 e 6-0
Final Singulares Femininos
Maria João Koehler vs Rita Freiras, 6-1 e 6-2
Final Pares Mistos
Ana Claro/José-Ricardo Nunes vs Rita Freitas/Bernardo Mota, 6-4, 6-7(5) e 6-2.
Resultados e Quadros Finais em: http://tenis.pt/index.php?option=detalhes_provas&id=20728
Fonte: FPTenis 12/09/2009