CONFEDERAÇÃO DO DESPORTO DE PORTUGAL
Hugo Pinheiro foi o grande vencedor da segunda etapa do Campeonato Nacional de bodyboard, disputada na Figueira da Foz. Um resultado que reforça a sua posição de líder do ranking e o deixa ainda mais motivado para os desafios que se seguem.

Hugo Pinheiro teve mais um fim-de-semana com sabor a vitória. Apesar das condições do mar e da qualidade dos adversários não lhe terem facilitado a vida, o campeão nacional de 2005, logrou alcançar mais uma vitória, a segunda consecutiva no Campeonato Nacional de bodyboard. Um resultado que lhe permitiu reforçar a sua posição de líder e que lhe abre boas perspectivas para o resto da época. No final do mês, o bodyboarder da Costa de Caparica parte para a Austrália, disputará mais uma etapa do Mundial naquela que é considerada uma das melhores e também mais perigosas do mundo: Shark Island, em Knights Beach.

“Não foi um fim-de-semana fácil! O mar esteve bom nos primeiros dias, mas depois foi piorando e não havia muito boas ondas. Tive um heat muito difícil nos quartos-de-final - que quase parecia uma final - mas, felizmente, a dois minutos do fim consegui uma boa onda que me permitiu seguir em frente”, recorda Pinheiro, frisando que também a final não foi fácil. “Fiz a final com o Centeno [Manuel], o Silvano [Lourenço] e o Kiko [Saraiva] - que actualmente são os meus adversários directos - e o mar estava mau”, continua o bodyboarder, frisando que, “a dificuldade ainda tornou esta segunda vitória na Figueira [já em 2007 tinha vencido esta etapa do Nacional] mais saborosa.”

Em Julho, será altura de regressar às provas do Campeonato do Mundo, onde ocupa neste momento a quinta posição. A janela de espera para a terceira etapa do IBA World Tour, o The Human Shark Island Challenge 2008, decorre de 1 a 20 de Julho. “A seguir a Pipeline esta é a segunda prova mais conceituada. É uma onda perigosa, muito baixa e com o fundo de pedra...”, explica Pinheiro, que na sua terceira participação nesta etapa vai tentar pôr fim ao verdadeiro enguiço que o tem perseguido. “Nunca passei dos oitavos-de-final. É uma prova com muitos atletas locais que conhecem bem a onda, que não é parecida com nada que exista por cá. Mas não é por isso que, como sempre, deixarei de dar o meu melhor”, conclui.

Fonte: Infordesporto 03/05/2008

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