A Selecção Nacional da variante de sete terminou ontem o Mundial de Sevens na 12ª posição, depois de ter ficado pelas meias-finais da Taça Plate, o que equivaleu a ter descido dois lugares em relação ao Mundial de 2005, quando foi finalista vencida da "Plate", ficando então no décimo lugar.
Portugal partiu para esta quinta edição, no Dubai, com as expectativas condicionadas pelos compromissos da equipa de 15, que reduziu ao mínimo o tempo de preparação desta prova, ao contrário de outras selecções, como o País de Gales, que se apresentou como vice-campeão europeu (batido na final pelos portugueses por 26-12, em Julho passado) e saiu campeão do mundo, título conquistado de forma brilhante, depois de afastar Nova Zelândia, Samoa e Argentina.
Já os Lobos, que ontem jogaram a "Plate", segundo troféu em disputa, bateram o Canadá (12-5) num jogo de grande qualidade e com uma ponta final de cortar a respiração, compensando a fraca primeira parte. Após o intervalo, os portugueses igualaram com um ensaio de Adérito Esteves, mas acabaria por ser Vasco Uva a mostrar a alma lusa em campo. Já na ponta final, quando um canadiano rasgou a defesa portuguesa e acelerou para o que seria o ensaio decisivo, Vasco ainda teve força para placar o rival e dar uma última oportunidade à sua equipa. Os companheiros honraram o esforço de Uva (teve de ser substituído devido ao cansaço), com David Mateus a marcar o ensaio decisivo, mas não sem antes terem perdido a posse de bola duas vezes e a recuperarem outras tantas.
No embate das meias-finais, o desgaste era evidente e uma Escócia muito forte venceu sem dificuldades e acabou com o sonho de, pelo menos, se repetir o percurso de Hong Kong' 2005. A um início fraco seguiu-se uma prestação marcada pelo sacrifício de uma equipa desgastada.
Fonte: O Jogo 08/03/2009
Portugal partiu para esta quinta edição, no Dubai, com as expectativas condicionadas pelos compromissos da equipa de 15, que reduziu ao mínimo o tempo de preparação desta prova, ao contrário de outras selecções, como o País de Gales, que se apresentou como vice-campeão europeu (batido na final pelos portugueses por 26-12, em Julho passado) e saiu campeão do mundo, título conquistado de forma brilhante, depois de afastar Nova Zelândia, Samoa e Argentina.
Já os Lobos, que ontem jogaram a "Plate", segundo troféu em disputa, bateram o Canadá (12-5) num jogo de grande qualidade e com uma ponta final de cortar a respiração, compensando a fraca primeira parte. Após o intervalo, os portugueses igualaram com um ensaio de Adérito Esteves, mas acabaria por ser Vasco Uva a mostrar a alma lusa em campo. Já na ponta final, quando um canadiano rasgou a defesa portuguesa e acelerou para o que seria o ensaio decisivo, Vasco ainda teve força para placar o rival e dar uma última oportunidade à sua equipa. Os companheiros honraram o esforço de Uva (teve de ser substituído devido ao cansaço), com David Mateus a marcar o ensaio decisivo, mas não sem antes terem perdido a posse de bola duas vezes e a recuperarem outras tantas.
No embate das meias-finais, o desgaste era evidente e uma Escócia muito forte venceu sem dificuldades e acabou com o sonho de, pelo menos, se repetir o percurso de Hong Kong' 2005. A um início fraco seguiu-se uma prestação marcada pelo sacrifício de uma equipa desgastada.
Fonte: O Jogo 08/03/2009