O presidente da Federação Portuguesa de Patinagem afirmou que só se recandadidata ao cargo se tiver condições para tal. As eleições para a federação estão marcadas para 25 de Outubro.
"Já pensei nisso, mas o ano que passou foi muito desgastante, devido a problemas relacionados com o início de actividade da Federação, em que tivemos de pagar 300 mil euros às finanças. Para quem tem poucos recursos isto significou muitas horas sem dormir.
Tenho de ter força anímica, caso contrário não me recandidato, porque estaria a prejudicar a modalidade", esclareceu. Alegadamente ultrapassada uma fase mais delicada das contas da FPP, o presidente fez questão de assumir um discurso optimista:
"A reestruturação administrativa foi um dos lados positivos. Neste momento, além dos apoios estatais, sobre os quais somos fiscalizados pelo IDP, medida de rigor com a qual concordo em absoluto, temos apenas um sponsor.
Estamos perto de conseguir outro patrocínio e, por isso, estou descansado por saber que estamos no bom caminho". De casa quase arrumada, Fernando Claro lembrou as polémicas taxas aos clubes e arriscou uma promessa:
"Em AG foi chumbada a nossa proposta de revisão dos quadros competitivos, em que a Federação pouparia 50 por cento e os clubes 36 por cento. Como temos orçamentos para cumprir e não temos receitas acessórias, não podíamos dar um passo maior do que a perna e lançámos as taxas, com muita pena nossa.
Logo que nos seja possível, a curto prazo, tomaremos medidas mais próximas das necessidades dos clubes".
Fonte: O Jogo 04/04/2008
"Já pensei nisso, mas o ano que passou foi muito desgastante, devido a problemas relacionados com o início de actividade da Federação, em que tivemos de pagar 300 mil euros às finanças. Para quem tem poucos recursos isto significou muitas horas sem dormir.
Tenho de ter força anímica, caso contrário não me recandidato, porque estaria a prejudicar a modalidade", esclareceu. Alegadamente ultrapassada uma fase mais delicada das contas da FPP, o presidente fez questão de assumir um discurso optimista:
"A reestruturação administrativa foi um dos lados positivos. Neste momento, além dos apoios estatais, sobre os quais somos fiscalizados pelo IDP, medida de rigor com a qual concordo em absoluto, temos apenas um sponsor.
Estamos perto de conseguir outro patrocínio e, por isso, estou descansado por saber que estamos no bom caminho". De casa quase arrumada, Fernando Claro lembrou as polémicas taxas aos clubes e arriscou uma promessa:
"Em AG foi chumbada a nossa proposta de revisão dos quadros competitivos, em que a Federação pouparia 50 por cento e os clubes 36 por cento. Como temos orçamentos para cumprir e não temos receitas acessórias, não podíamos dar um passo maior do que a perna e lançámos as taxas, com muita pena nossa.
Logo que nos seja possível, a curto prazo, tomaremos medidas mais próximas das necessidades dos clubes".
Fonte: O Jogo 04/04/2008