José Filipe Lima, um fervoroso adepto do FC Porto, tem fortes aspirações a uma boa classificação. "O meu objectivo é fazer sempre o melhor possível, jogando o melhor que sei. Mas creio que vou fazer um bom torneio", disse o golfista nacional, salientando que o ideal seria igualar a classificação de há dois anos, ou melhorar mesmo, o que significa ganhar ou terminar em segundo lugar.
"Tenho uma boa sensação de confiança este ano, que nunca tive em anos anteriores. Penso estar no momento ideal, embora todos saibamos que no golfe tudo pode mudar de repente", acrescentou o único português presente a tempo inteiro no "tour" europeu e que na semana passada esteve no Norte do País, no Minho, de onde a sua família e a da sua mulher são naturais.
"Treinei bem na Estela, sobretudo o jogo curto, vi o meu pai, o meu avô, primos mais pequenos e outros familiares. Foi uma semana serena, psicologicamente muito boa para preparar a minha participação no Open de Portugal", disse ainda Lima, que treinou ontem e considerou o campo "melhor do que no ano passado".
Mas, advertiu, "quem jogar de tarde vai encontrá-lo diferente, sobretudo os greens, quando o vento costuma estar mais forte".
Filipe Lima é adepto ferrenho do FC Porto e, sempre que pode, desloca-se ao Dragão. E diz que gostaria de assistir à festa do título.
"Se for convidado e puder vir a Portugal até ao final do campeonato, vou logo a correr para o Dragão", atirou, garantindo: "E se eu ganhasse o Open, seria também uma vitória azul e branca."
Cumprimentado por muitos entusiastas que estiveram ontem no campo dos Oitavos, entre eles o antigo internacional e seleccionador Humberto Coelho, Lima vai disputar este ano mais cerca de 30 torneios no "tour".
Depois de Portugal, vai a dois torneios na China, estará depois em Espanha, no regresso definitivo do "tour" à Europa, e retoma o circuito no Open de Itália, a 8 de Maio, em Milão.
Fonte: O Jogo 02/04/2008
"Tenho uma boa sensação de confiança este ano, que nunca tive em anos anteriores. Penso estar no momento ideal, embora todos saibamos que no golfe tudo pode mudar de repente", acrescentou o único português presente a tempo inteiro no "tour" europeu e que na semana passada esteve no Norte do País, no Minho, de onde a sua família e a da sua mulher são naturais.
"Treinei bem na Estela, sobretudo o jogo curto, vi o meu pai, o meu avô, primos mais pequenos e outros familiares. Foi uma semana serena, psicologicamente muito boa para preparar a minha participação no Open de Portugal", disse ainda Lima, que treinou ontem e considerou o campo "melhor do que no ano passado".
Mas, advertiu, "quem jogar de tarde vai encontrá-lo diferente, sobretudo os greens, quando o vento costuma estar mais forte".
Filipe Lima é adepto ferrenho do FC Porto e, sempre que pode, desloca-se ao Dragão. E diz que gostaria de assistir à festa do título.
"Se for convidado e puder vir a Portugal até ao final do campeonato, vou logo a correr para o Dragão", atirou, garantindo: "E se eu ganhasse o Open, seria também uma vitória azul e branca."
Cumprimentado por muitos entusiastas que estiveram ontem no campo dos Oitavos, entre eles o antigo internacional e seleccionador Humberto Coelho, Lima vai disputar este ano mais cerca de 30 torneios no "tour".
Depois de Portugal, vai a dois torneios na China, estará depois em Espanha, no regresso definitivo do "tour" à Europa, e retoma o circuito no Open de Itália, a 8 de Maio, em Milão.
Fonte: O Jogo 02/04/2008