Luís Gonçalves arrebatou nova medalha de ouro, agora nos 200 metros na classe T12, ao vencer a prova com a marca de 22.98, ficando abaixo dos mínimos B 24.30 exigidos para o Campeonato do Mundo do IPC, confirmando segundo o seu técnico Nuno Alpiarça, um crescendo de forma acentuado.
Quanto a Firmino Baptista, nos 200 metros mas classe T11, o resultado esteve abaixo das expectativas e para além disso no final da prova apresentou queixas numa zona muscular, o que preocupa de sobremaneira o técnico Rui Raposo, o qual se referiu às duas últimas épocas como infelizes, já que 2009 e 2010, foi vítima de quedas que lhe provocaram fracturas nos pulsos, primeiro no esquerdo e depois no direito, situação que lhe tem condicionado as condições de preparação.
Quanto a Gabriel Potra, apesar das indicações positivas no que concerne ao trabalho de recuperação observadas no treino, a decisão médica e técnica manteve-se, não tendo o atleta alinhado para a prova dos 200 metros.
O chefe de delegação portuguesa Nuno Alpiarça realça os aspectos positivos do evento, quanto à organização, logística e transportes, o que, neste último aspecto, poderia ter condicionado negativamente o decurso normal do evento, dada a distância a que estavam algumas delegações incluindo a portuguesa, mas tal não aconteceu. Referiu, no entanto, que ao nível do ajuizamento técnico existiram falhas que deverão ser corrigidas em futuras edições do Meeting, situação que entroncará certamente com o processo de formação dos juízes/árbitros.
Para finalizar a participação nacional neste Meeting da Tunísia, teremos ainda a participação de Nuno Alves, nos 5.000 metros – classe T11, José Alves e Luís Gonçalves nos 400 metros – classe T12, provas para as quais se mantêm expectativas em marcas que possam ir ao encontro dos objectivos traçados para este evento, integração ou continuidade no Projecto Londres 2012 e conquista de mínimos para o Campeonato do Mundo de Atletismo do IPC em 2011.
Fonte: FPDPD 30/06/2010
Quanto a Firmino Baptista, nos 200 metros mas classe T11, o resultado esteve abaixo das expectativas e para além disso no final da prova apresentou queixas numa zona muscular, o que preocupa de sobremaneira o técnico Rui Raposo, o qual se referiu às duas últimas épocas como infelizes, já que 2009 e 2010, foi vítima de quedas que lhe provocaram fracturas nos pulsos, primeiro no esquerdo e depois no direito, situação que lhe tem condicionado as condições de preparação.
Quanto a Gabriel Potra, apesar das indicações positivas no que concerne ao trabalho de recuperação observadas no treino, a decisão médica e técnica manteve-se, não tendo o atleta alinhado para a prova dos 200 metros.
O chefe de delegação portuguesa Nuno Alpiarça realça os aspectos positivos do evento, quanto à organização, logística e transportes, o que, neste último aspecto, poderia ter condicionado negativamente o decurso normal do evento, dada a distância a que estavam algumas delegações incluindo a portuguesa, mas tal não aconteceu. Referiu, no entanto, que ao nível do ajuizamento técnico existiram falhas que deverão ser corrigidas em futuras edições do Meeting, situação que entroncará certamente com o processo de formação dos juízes/árbitros.
Para finalizar a participação nacional neste Meeting da Tunísia, teremos ainda a participação de Nuno Alves, nos 5.000 metros – classe T11, José Alves e Luís Gonçalves nos 400 metros – classe T12, provas para as quais se mantêm expectativas em marcas que possam ir ao encontro dos objectivos traçados para este evento, integração ou continuidade no Projecto Londres 2012 e conquista de mínimos para o Campeonato do Mundo de Atletismo do IPC em 2011.
Fonte: FPDPD 30/06/2010