A selecção nacional em cadeira de rodas recebeu um Wild Card da Federação Internacional de Ténis (ITF) para disputar o Grupo II, do Mundial, composto por 16 países, na cidade inglesa de Nottingham, competição que se cumpre de 6 de Julho a 2 de Agosto, deste ano. Capitaneados por Joaquim Nunes, os tenistas Carlos Leitão, Paulo Espírito Santo, Roberto Moniz, João Lobo e Paulo Estrela são os convocados a integrar o calendário de preparação para a concretização deste desafio.
Como explica o coordenador nacional desta disciplina, Alfredo Laranjinha, "no 1.º estágio de preparação da selecção vai haver uma convocação alargada", posteriormente irá proceder-se "à escolha dos quatro jogadores para representarem o país". E acrescenta: "a equipa que se deslocará a Nottingham vai ser composta por quatro atletas e um treinador".
Alfredo Laranjinha adianta que não se pode ter expectativas desportivas "uma vez que o nosso histórico de participação em torneios internacionais como selecção é zero". O coordenador nacional do programa "Jogar Sentado" explica: "Esperamos que tudo se concretize com sucesso, que os nossos atletas tenham um comportamento desportivo sem pressões e que regressem com uma memória simpática desta experiência. Além disso, desejamos que esta oportunidade possa dar azo a que os nossos jogadores fiquem ainda mais motivados para, no ano que vem, termos uma representação que nos possa criar algumas expectativas de bons resultados".
O calendário de preparação para a grande competição é composto por seis torneios três dos quais fazem parte do "Circuito Fundação EDP". Está prevista uma deslocação a Espanha e um programa de treinos nos courts cobertos do Jamor.
Na opinião de Joaquim Nunes, ‘capitão’ do contingente português: "o objectivo é ficar entre os oito primeiros lugares, uma vez que alcançar essa meta representa uma entrada directa, por mérito, no torneio do Grupo II, da edição seguinte". Para o seleccionador este é um objectivo possível de alcançar. E antevê: "sei que não será tarefa fácil mas era excelente".
"Acho que os nossos atletas vão corresponder positivamente a este desafio uma vez que estão muito motivados e interessados com a possibilidade de jogarem com a elite mundial", acrescenta o ‘capitão’. Esta é a primeira vez que a Selecção Nacional de Ténis em Cadeira de Rodas participa num evento internacional e relativamente a este assunto, Joaquim Nunes sublinha: "este é um prémio justo para os atletas portugueses que até hoje têm desenvolvido uma atitude entusiasta".
Treina três vezes por semana, cerca de 5 horas no total. Paulo Espírito Santo é um dos convocados a integrar a fileira lusa e o único com experiência em torneios internacionais. "Entrar nesta grande competição é um sonho antigo que se realiza e representa para nós a Taça Davis do ténis em cadeira de rodas". Estão programados treinos com o ‘capitão’ Joaquim Nunes e, segundo Paulo Espírito Santo, "em virtude dessa preparação todos nós vamos contactar com realidades diferentes, tendo a possibilidade de aferir a qualidade do ténis de cada um".
"Espero que sejamos felizes no sorteio, uma vez que temos condições para fazer boa figura, garantindo a presença por mérito e não por convite na próxima edição" deseja o atleta. "Esta é uma excelente oportunidade para mostrarmos o que valemos e sermos motivo de notícia. Quanto mais a comunicação social olhar para nós, mais simpatizantes podem ter vontade de experimentar esta disciplina do ténis, o que seria muito bom", remata.
Fonte: Infordesporto 19/02/2009
Como explica o coordenador nacional desta disciplina, Alfredo Laranjinha, "no 1.º estágio de preparação da selecção vai haver uma convocação alargada", posteriormente irá proceder-se "à escolha dos quatro jogadores para representarem o país". E acrescenta: "a equipa que se deslocará a Nottingham vai ser composta por quatro atletas e um treinador".
Alfredo Laranjinha adianta que não se pode ter expectativas desportivas "uma vez que o nosso histórico de participação em torneios internacionais como selecção é zero". O coordenador nacional do programa "Jogar Sentado" explica: "Esperamos que tudo se concretize com sucesso, que os nossos atletas tenham um comportamento desportivo sem pressões e que regressem com uma memória simpática desta experiência. Além disso, desejamos que esta oportunidade possa dar azo a que os nossos jogadores fiquem ainda mais motivados para, no ano que vem, termos uma representação que nos possa criar algumas expectativas de bons resultados".
O calendário de preparação para a grande competição é composto por seis torneios três dos quais fazem parte do "Circuito Fundação EDP". Está prevista uma deslocação a Espanha e um programa de treinos nos courts cobertos do Jamor.
Na opinião de Joaquim Nunes, ‘capitão’ do contingente português: "o objectivo é ficar entre os oito primeiros lugares, uma vez que alcançar essa meta representa uma entrada directa, por mérito, no torneio do Grupo II, da edição seguinte". Para o seleccionador este é um objectivo possível de alcançar. E antevê: "sei que não será tarefa fácil mas era excelente".
"Acho que os nossos atletas vão corresponder positivamente a este desafio uma vez que estão muito motivados e interessados com a possibilidade de jogarem com a elite mundial", acrescenta o ‘capitão’. Esta é a primeira vez que a Selecção Nacional de Ténis em Cadeira de Rodas participa num evento internacional e relativamente a este assunto, Joaquim Nunes sublinha: "este é um prémio justo para os atletas portugueses que até hoje têm desenvolvido uma atitude entusiasta".
Treina três vezes por semana, cerca de 5 horas no total. Paulo Espírito Santo é um dos convocados a integrar a fileira lusa e o único com experiência em torneios internacionais. "Entrar nesta grande competição é um sonho antigo que se realiza e representa para nós a Taça Davis do ténis em cadeira de rodas". Estão programados treinos com o ‘capitão’ Joaquim Nunes e, segundo Paulo Espírito Santo, "em virtude dessa preparação todos nós vamos contactar com realidades diferentes, tendo a possibilidade de aferir a qualidade do ténis de cada um".
"Espero que sejamos felizes no sorteio, uma vez que temos condições para fazer boa figura, garantindo a presença por mérito e não por convite na próxima edição" deseja o atleta. "Esta é uma excelente oportunidade para mostrarmos o que valemos e sermos motivo de notícia. Quanto mais a comunicação social olhar para nós, mais simpatizantes podem ter vontade de experimentar esta disciplina do ténis, o que seria muito bom", remata.
Fonte: Infordesporto 19/02/2009