O presidente da FPDD considerou que os resultados alcançados por Portugal nos Jogos Paralímpicos Pequim 2008 dignificaram o país, realçando o elevado nível da competição.
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Resultados dignificaram Portugal, considera presidente da FPDD
O presidente da Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes (FPDD) considerou hoje que os resultados alcançados por Portugal nos Jogos Paralímpicos Pequim 2008 dignificaram o país, realçando o elevado nível da competição.
"Queríamos que a participação dignificasse o país e fosse um acto de superação e isso foi atingido", afirmou Humberto Santos, lembrando que além das sete medalhas conquistadas, "a generalidade dos atletas conseguiram bater recordes pessoais, e alguns nacionais".
O presidente da FPDD considerou que o facto de Portugal ter ficado a cinco medalhas das 12 conquistadas há quatro anos em Atenas se deve, em grande parte, ao nível de competição cada vez mais elevado.
"O objectivo dos nossos atletas se superarem depende deles, o de terem medalhas depende do contexto, e o que verificámos é que o contexto está cada vez mais exigente", afirmou.
Humberto Santos destacou como ponto mais positivo da competição, que hoje termina em Pequim, a grande evolução verificada no desporto paralímpico.
Também Jorge Carvalho, chefe da missão portuguesa, considerou os resultados positivos, atendendo ao nível de competitividade, e lembrou a necessidade de investir ainda mais ao nível da preparação.
"O nível de prestação está muito alto, com atletas paralímpicos a aproximarem-se de marcas dos olímpicos. É preciso investir ainda mais na preparação", disse.
Portugal sai dos Jogos Paralímpicos, nos quais esteve representado por 35 atletas em sete modalidades, com sete medalhas - uma de ouro, quatro de prata e duas de bronze - conquistadas nas modalidades de atletismo, boccia e natação.
Fonte: Lusa 17/09/2008
O presidente da Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes (FPDD) considerou hoje que os resultados alcançados por Portugal nos Jogos Paralímpicos Pequim 2008 dignificaram o país, realçando o elevado nível da competição.
"Queríamos que a participação dignificasse o país e fosse um acto de superação e isso foi atingido", afirmou Humberto Santos, lembrando que além das sete medalhas conquistadas, "a generalidade dos atletas conseguiram bater recordes pessoais, e alguns nacionais".
O presidente da FPDD considerou que o facto de Portugal ter ficado a cinco medalhas das 12 conquistadas há quatro anos em Atenas se deve, em grande parte, ao nível de competição cada vez mais elevado.
"O objectivo dos nossos atletas se superarem depende deles, o de terem medalhas depende do contexto, e o que verificámos é que o contexto está cada vez mais exigente", afirmou.
Humberto Santos destacou como ponto mais positivo da competição, que hoje termina em Pequim, a grande evolução verificada no desporto paralímpico.
Também Jorge Carvalho, chefe da missão portuguesa, considerou os resultados positivos, atendendo ao nível de competitividade, e lembrou a necessidade de investir ainda mais ao nível da preparação.
"O nível de prestação está muito alto, com atletas paralímpicos a aproximarem-se de marcas dos olímpicos. É preciso investir ainda mais na preparação", disse.
Portugal sai dos Jogos Paralímpicos, nos quais esteve representado por 35 atletas em sete modalidades, com sete medalhas - uma de ouro, quatro de prata e duas de bronze - conquistadas nas modalidades de atletismo, boccia e natação.
Fonte: Lusa 17/09/2008