Alexandrino Silva, Carlos Ferreira, Gabriel Macchi e Jorge Pina foram os últimos atletas a entrar em acção nos Jogos Paralímpicos de Pequim na prova da maratona.
Nas classes T11-T12, Gabriel Macchi conseguiu o 14º posto com 2:42:06, Jorge Pina ficou em 18º com 2:48:03 e Carlos Ferreira em 20º com 2:54:40. Na classe T54, Alexandrino Silva terminou em 35º com 1:47:21.
Terminada a competição, a Cerimónia de Encerramento tem lugar pelas 20h. Carlos Lopes será o porta-bandeira da Missão Portuguesa. Esta foi a última participação do atleta português, depois de um percurso invejável ao longo de 20 anos com todos os sucessos desportivos a que nos habituou.
Entre os 146 países participantes, Portugal ocupa a 42ª posição com 7 medalhas (1 Ouro, 4 Prata, 2 Bronze) e, como tal, o balanço da participação portuguesa é muito positivo, como salientou o Chefe de Missão. “Mais de um terço dos atletas participam pela primeira vez; a atleta mais jovem, a Joana Calado, comemorou os seus 16 anos em Pequim; a taxa de participação feminina cresceu de 17%, em Atenas, para 34% em Pequim e, pela primeira vez, o remo e a vela participaram nos Jogos, o que perfaz um total de 3 modalidades paralímpicas desenvolvidas em parceria com as Federações de Remo, Vela e Equitação” realçou Jorge de Carvalho.
O Chefe de Missão elogiou ainda a organização dos Jogos Paralímpicos, afirmando que “A China obteve uma dupla vitória: a primeira foi pela excelente organização dos Jogos; a segunda pela conquista do maior número de medalhas, o que a coloca na primeira posição do medalheiro”.
Sobre o futuro, o Chefe de Missão em Pequim, afirmou que Londres prepara-se para em 2012 tentar superar a China. “Para além de terem ficado em 2º no medalheiro, o que deixa um aviso importante, uma vez que estavam a jogar fora de casa, a Organização de Londres 2012 garante um apoio financeiro de 25.000 libras para os países que venham a realizar estágios de preparação em Londres, procurando introduzir medidas inovadoras e incentivadoras” anunciou.
Relativamente ao papel do Comité Paralímpico de Portugal, Jorge de Carvalho, afirmou que “Os Jogos de Pequim deram um sinal claro do elevado nível de prestação desportiva e, como tal, Portugal terá que, através do Comité Paralímpico, estar atento à mudança e preparar-se para os futuros desafios”
Fonte: FPDD 16/09/2008
Nas classes T11-T12, Gabriel Macchi conseguiu o 14º posto com 2:42:06, Jorge Pina ficou em 18º com 2:48:03 e Carlos Ferreira em 20º com 2:54:40. Na classe T54, Alexandrino Silva terminou em 35º com 1:47:21.
Terminada a competição, a Cerimónia de Encerramento tem lugar pelas 20h. Carlos Lopes será o porta-bandeira da Missão Portuguesa. Esta foi a última participação do atleta português, depois de um percurso invejável ao longo de 20 anos com todos os sucessos desportivos a que nos habituou.
Entre os 146 países participantes, Portugal ocupa a 42ª posição com 7 medalhas (1 Ouro, 4 Prata, 2 Bronze) e, como tal, o balanço da participação portuguesa é muito positivo, como salientou o Chefe de Missão. “Mais de um terço dos atletas participam pela primeira vez; a atleta mais jovem, a Joana Calado, comemorou os seus 16 anos em Pequim; a taxa de participação feminina cresceu de 17%, em Atenas, para 34% em Pequim e, pela primeira vez, o remo e a vela participaram nos Jogos, o que perfaz um total de 3 modalidades paralímpicas desenvolvidas em parceria com as Federações de Remo, Vela e Equitação” realçou Jorge de Carvalho.
O Chefe de Missão elogiou ainda a organização dos Jogos Paralímpicos, afirmando que “A China obteve uma dupla vitória: a primeira foi pela excelente organização dos Jogos; a segunda pela conquista do maior número de medalhas, o que a coloca na primeira posição do medalheiro”.
Sobre o futuro, o Chefe de Missão em Pequim, afirmou que Londres prepara-se para em 2012 tentar superar a China. “Para além de terem ficado em 2º no medalheiro, o que deixa um aviso importante, uma vez que estavam a jogar fora de casa, a Organização de Londres 2012 garante um apoio financeiro de 25.000 libras para os países que venham a realizar estágios de preparação em Londres, procurando introduzir medidas inovadoras e incentivadoras” anunciou.
Relativamente ao papel do Comité Paralímpico de Portugal, Jorge de Carvalho, afirmou que “Os Jogos de Pequim deram um sinal claro do elevado nível de prestação desportiva e, como tal, Portugal terá que, através do Comité Paralímpico, estar atento à mudança e preparar-se para os futuros desafios”
Fonte: FPDD 16/09/2008