A Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) e a Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade de Coimbra assinaram, em Lisboa, um protocolo de colaboração, que permite à FPC aceder a dados científicos na preparação das selecções nacionais.
“Já lá vai a época do empirismo, temos de recorrer ao conhecimento científico, que ajuda a prevenir a dopagem e que aumenta o rendimento com métodos lícitos”, afirmou o presidente da FPC, Artur Lopes. A faculdade esteve representada pelo professor doutor José Pedro Leitão. “Queremos pôr o saber-fazer científico ao serviço da comunidade. Este protocolo é interessante, tratando-se de um suporte adicional em termos de informação na área da avaliação e controlo do treino”, explicou o docente universitário.
A assinatura do protocolo integrou o programa do Colóquio Medicina e Desporto, que juntou vários especialistas mundiais de medicina desportiva na sede do Comité Olímpico de Portugal, entidade parceira da FPC na organização do colóquio. Entre várias individualidades, estiverem presentes o secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias, o presidente do Instituto do Desporto de Portugal, Luís Sardinha, o presidente do Comité Olímpico de Portugal, Vicente Moura, e nomes do desporto como Carlos Lopes e Venceslau Fernandes.
A parte científica do colóquio abriu com a intervenção do presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal, Luís Horta, que desmitificou algumas frases feitas da desinformação colocada a circular para prejudicar a luta contra o doping. A directora dos Serviços Antidopagem da UCI, Francesca Rossi, abordou os perigos dos suplementos nutricionais. O presidente da Comissão Médica da UCI, Marcelo Faina, interveio sobre a problemática da fadiga e da recuperação.
Mario Zorzoli, conselheiro médico da UCI, explicou a recente “Política do Não à seringa”, que proíbe o recurso a injecções, mesmo de substâncias legais. Olaf Shcumacher, da Comissão Médica da UCI, apresentou um estudo sobre os problemas vasculares em ciclistas de elite. O Presidente da Federação Europeia das Associações de Medicina Desportiva, Joe Cummiskey, encerrou os trabalhos com uma alocução sobre a asma no desporto.
Na véspera do colóquio, realizou-se em Lisboa, na seda Federação Portuguesa de Ciclismo, uma reunião da Comissão Médica da UCI, organismo de que faz parte Artur Lopes.
Fonte: FPC/UVP 21/05/2011
“Já lá vai a época do empirismo, temos de recorrer ao conhecimento científico, que ajuda a prevenir a dopagem e que aumenta o rendimento com métodos lícitos”, afirmou o presidente da FPC, Artur Lopes. A faculdade esteve representada pelo professor doutor José Pedro Leitão. “Queremos pôr o saber-fazer científico ao serviço da comunidade. Este protocolo é interessante, tratando-se de um suporte adicional em termos de informação na área da avaliação e controlo do treino”, explicou o docente universitário.
A assinatura do protocolo integrou o programa do Colóquio Medicina e Desporto, que juntou vários especialistas mundiais de medicina desportiva na sede do Comité Olímpico de Portugal, entidade parceira da FPC na organização do colóquio. Entre várias individualidades, estiverem presentes o secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias, o presidente do Instituto do Desporto de Portugal, Luís Sardinha, o presidente do Comité Olímpico de Portugal, Vicente Moura, e nomes do desporto como Carlos Lopes e Venceslau Fernandes.
A parte científica do colóquio abriu com a intervenção do presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal, Luís Horta, que desmitificou algumas frases feitas da desinformação colocada a circular para prejudicar a luta contra o doping. A directora dos Serviços Antidopagem da UCI, Francesca Rossi, abordou os perigos dos suplementos nutricionais. O presidente da Comissão Médica da UCI, Marcelo Faina, interveio sobre a problemática da fadiga e da recuperação.
Mario Zorzoli, conselheiro médico da UCI, explicou a recente “Política do Não à seringa”, que proíbe o recurso a injecções, mesmo de substâncias legais. Olaf Shcumacher, da Comissão Médica da UCI, apresentou um estudo sobre os problemas vasculares em ciclistas de elite. O Presidente da Federação Europeia das Associações de Medicina Desportiva, Joe Cummiskey, encerrou os trabalhos com uma alocução sobre a asma no desporto.
Na véspera do colóquio, realizou-se em Lisboa, na seda Federação Portuguesa de Ciclismo, uma reunião da Comissão Médica da UCI, organismo de que faz parte Artur Lopes.
Fonte: FPC/UVP 21/05/2011