A equipa espanhola Ciudad Lugo, neste momento a participar na 32.ª edição do Troféu Joaquim Agostinho, apelou hoje à “união espanhola”, separando os ciclistas portugueses e espanhóis.
"Apesar de sede da equipa ser em Espanha, os portugueses são mais de metade da equipa como resultado de uma parceria com a Escola de Ciclismo Fernando Carvalho", sublinhou Alberto Carvalho, director desportivo da equipa espanhola.
"A falta de apoios é que ditou a nossa ida para Espanha. Mas não é um pulinho, de Santa Maria da Feira a Lugo são 400 quilómetros, não é assim tão perto quanto isso", adiantou o líder da equipa, que a par de Ramon Trancoso, coordena as provas na Peninsula Ibérica.
"O nosso intento para esta prova, com a prestação do Nélson no prólogo e com esta classificação já foi praticamente conseguido. Daqui para a frente, o que vier virá, se conseguirmos manter ou melhorar vamos fazer por isso", salientou Alberto Carvalho.
Por sua vez, Nélson Évora, especialista reconhecido no contra-relógio, que neste momento é 9.º classificado na “geral” da prova (33 segundos do líder Hector Guerra(Liberty Seguros)), foi ao encontro das declarações do líder da equipa.
"Quero ficar nos dez primeiros, mas vai ser difícil, estão aqui ciclistas muito fortes e estão todos a prepararem-se para a Volta a Portugal", explicou.
"Eu acabo por treinar mais em Portugal, mas compito em ambos os países. Dá para ganhar mais experiência, porque as corridas espanholas são mais rápidas e o ciclismo lá é muito diferente...para melhor", concluiu Nélson Évora.
Fonte: Infordesporto 10/07/2009
"Apesar de sede da equipa ser em Espanha, os portugueses são mais de metade da equipa como resultado de uma parceria com a Escola de Ciclismo Fernando Carvalho", sublinhou Alberto Carvalho, director desportivo da equipa espanhola.
"A falta de apoios é que ditou a nossa ida para Espanha. Mas não é um pulinho, de Santa Maria da Feira a Lugo são 400 quilómetros, não é assim tão perto quanto isso", adiantou o líder da equipa, que a par de Ramon Trancoso, coordena as provas na Peninsula Ibérica.
"O nosso intento para esta prova, com a prestação do Nélson no prólogo e com esta classificação já foi praticamente conseguido. Daqui para a frente, o que vier virá, se conseguirmos manter ou melhorar vamos fazer por isso", salientou Alberto Carvalho.
Por sua vez, Nélson Évora, especialista reconhecido no contra-relógio, que neste momento é 9.º classificado na “geral” da prova (33 segundos do líder Hector Guerra(Liberty Seguros)), foi ao encontro das declarações do líder da equipa.
"Quero ficar nos dez primeiros, mas vai ser difícil, estão aqui ciclistas muito fortes e estão todos a prepararem-se para a Volta a Portugal", explicou.
"Eu acabo por treinar mais em Portugal, mas compito em ambos os países. Dá para ganhar mais experiência, porque as corridas espanholas são mais rápidas e o ciclismo lá é muito diferente...para melhor", concluiu Nélson Évora.
Fonte: Infordesporto 10/07/2009