O português da Madeinox ficou satisfeito por ter alcançado o pódio na primeira etapa da Volta ao Algarve ganha ao sprint por Heinrish Haussler.
"É sempre bom subir ao pódio. Onde há um leque recheado de ciclistas, é óbvio que as equipas portuguesas tenham de trabalhar de uma maneira diferente, mas é um aspecto positivo para a equipa Madeinox-Boavista", afirmou em declarações à Lusa.
"Agora temos de lutar por este prémio, porque há equipas muito fortes no 'sprint', mas temos consciência do que podemos fazer", afirma.
Bruno Lima, o melhor português na etapa, revelou-se satisfeito apesar das dificuldades que as equipas portuguesas têm nestas chegadas.
"São equipas muito fortes, com muito mais rodagem e com um plantel mais recheado. Temos a consciência de que é muito difícil chegar aqui e ganhar um 'sprint', quando há oito ciclistas de uma equipa a lançar um colega", constatou.
Apesar da oitava posição, Lima subiu ao pódio como melhor português na tirada.
"É sempre bom subir ao pódio para ir buscar um prémio e estou muito satisfeito por isso. É uma corrida com muito nível, ainda por cima eles já estiveram em competição lá fora e têm mais rodagem", afirmou.
Lima lembrou que "os sprints são sempre difíceis", os ciclistas podem "vir bem colocados e cair para 30º" e "hoje houve muito boa gente que nem conseguiu entrar" na discussão final da etapa.
"É mesmo assim. Uns dias correm bem, outros correm mal. Mas estou satisfeito com o oitavo lugar", afirmou Bruno Lima, que quer quinta-feira, na segunda etapa, entre Lagoa e Lagos (183,5 km), ver se a equipa "consegue fazer como hoje e colocar alguém na fuga e depois tentar discutir o sprint no final".
Fonte: 18/02/2009
"É sempre bom subir ao pódio. Onde há um leque recheado de ciclistas, é óbvio que as equipas portuguesas tenham de trabalhar de uma maneira diferente, mas é um aspecto positivo para a equipa Madeinox-Boavista", afirmou em declarações à Lusa.
"Agora temos de lutar por este prémio, porque há equipas muito fortes no 'sprint', mas temos consciência do que podemos fazer", afirma.
Bruno Lima, o melhor português na etapa, revelou-se satisfeito apesar das dificuldades que as equipas portuguesas têm nestas chegadas.
"São equipas muito fortes, com muito mais rodagem e com um plantel mais recheado. Temos a consciência de que é muito difícil chegar aqui e ganhar um 'sprint', quando há oito ciclistas de uma equipa a lançar um colega", constatou.
Apesar da oitava posição, Lima subiu ao pódio como melhor português na tirada.
"É sempre bom subir ao pódio para ir buscar um prémio e estou muito satisfeito por isso. É uma corrida com muito nível, ainda por cima eles já estiveram em competição lá fora e têm mais rodagem", afirmou.
Lima lembrou que "os sprints são sempre difíceis", os ciclistas podem "vir bem colocados e cair para 30º" e "hoje houve muito boa gente que nem conseguiu entrar" na discussão final da etapa.
"É mesmo assim. Uns dias correm bem, outros correm mal. Mas estou satisfeito com o oitavo lugar", afirmou Bruno Lima, que quer quinta-feira, na segunda etapa, entre Lagoa e Lagos (183,5 km), ver se a equipa "consegue fazer como hoje e colocar alguém na fuga e depois tentar discutir o sprint no final".
Fonte: 18/02/2009