O presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Artur Lopes, classificou hoje de "horrorosa e estúpida" a morte do ciclista Bruno Neves em competição, considerando que a modalidade está de "luto por um extraordinário ser humano".
"É um momento de grande dor para todos, face a esta morte inesperada, horrorosa e estúpida. Acidentes destes acontecem a toda a hora, mas normalmente sem gravidade. O ciclismo está de luto", lamentou o dirigente, acrescentando que o atleta tinha capacete e bateu com a cabeça no chão, na queda.
O ciclista da LA/MSS, natural de Oliveira de Azeméis, faleceu perto do Alto da Lixa, na zona de S. Gens na EN 15, Amarante, quando participava no Grande Prémio de Amarante.
Em declarações à Agência Lusa, Artur Lopes descreveu o seu estado de espírito: "Sinto muito pesar, emoção, grande dor. O Bruno era um rapaz que conhecíamos bem. Acima de tudo, para alem qualidades como corredor, que é o que agora menos importa, era um ser humano extraordinário".
"Agora interessa ajudar a família a ultrapassar este drama", vincou, falando sobre "uma morte estúpida, com uma queda num sítio perfeitamente liberto, com os atletas a rolar em estrada larga, numa zona em que normalmente até vão descontraídos e a brincar".
O dirigente revelou a conversa com Manuel Zeferino, director desportivo da LA MSS: "Ele estava de rastos. Disse-me que quando chegou ao pé dele, o Bruno já estava inanimado. Estaria nos últimos momentos. Morreu-lhe nos braços".
"A família do ciclismo está completamente destroçada. É uma morte inglória de um jovem promissor, de apenas 26 anos, com muito valor, cheio de talento", concluiu.
Fonte:Lusa 110/05/2008
"É um momento de grande dor para todos, face a esta morte inesperada, horrorosa e estúpida. Acidentes destes acontecem a toda a hora, mas normalmente sem gravidade. O ciclismo está de luto", lamentou o dirigente, acrescentando que o atleta tinha capacete e bateu com a cabeça no chão, na queda.
O ciclista da LA/MSS, natural de Oliveira de Azeméis, faleceu perto do Alto da Lixa, na zona de S. Gens na EN 15, Amarante, quando participava no Grande Prémio de Amarante.
Em declarações à Agência Lusa, Artur Lopes descreveu o seu estado de espírito: "Sinto muito pesar, emoção, grande dor. O Bruno era um rapaz que conhecíamos bem. Acima de tudo, para alem qualidades como corredor, que é o que agora menos importa, era um ser humano extraordinário".
"Agora interessa ajudar a família a ultrapassar este drama", vincou, falando sobre "uma morte estúpida, com uma queda num sítio perfeitamente liberto, com os atletas a rolar em estrada larga, numa zona em que normalmente até vão descontraídos e a brincar".
O dirigente revelou a conversa com Manuel Zeferino, director desportivo da LA MSS: "Ele estava de rastos. Disse-me que quando chegou ao pé dele, o Bruno já estava inanimado. Estaria nos últimos momentos. Morreu-lhe nos braços".
"A família do ciclismo está completamente destroçada. É uma morte inglória de um jovem promissor, de apenas 26 anos, com muito valor, cheio de talento", concluiu.
Fonte:Lusa 110/05/2008