Vítor Rodrigues tirou uma folga, dia excepcional da sua rotina de ciclista, que por norma, salvo paragens de recuperação, lhe ocupa os sete dias da semana.
Depois de liderar o triunfo português no Grande Prémio de Portugal, prova inaugural da Taça das Nações, Vítor Rodrigues acordou excepcionalmente tarde. Eram 11h30."Não havia condições", refere, de forma ligeira, o natural de Oliveira de Azeméis. "A hora mudou, só me apetecia descansar. Estava esgotado. Comemorei, mas estava esgotado."
Hoje, o bicampeão nacional sub-23 já regressou à estrada. Nos jornais ficaram impressas as emoções de um fim-de-semana forte, uma corrida que começou a liderar, na Lixa, mas que na segunda etapa, em Penafiel, se complicou, cedendo a camisola amarela ao francês Antony Roux.
Foi precisa a última etapa, na Santa Quitéria, em Felgueiras, para garantir uma vitória que não foi fácil e que, apesar do protagonismo individual, assenta no colectivo. "Os meus colegas confiaram em mim a 200 por cento. Foi uma vitória colectiva. Em 2007 foi novidade, mas este ano já conhecia o percurso e vi que era bom para mim. Não sabia como me encontrava, mas tinha treinado bastante para lutar pelos lugares cimeiros. E vencer no primeiro dia foi moralizante...", afirma, reconhecendo que o percalço, ao perder a camisola amarela, no do dia seguinte, em Penafiel, lhe trouxe algum dissabor.
"Como já reconheci, foi um lapso. Estava atento mas devia estar mais ainda concentrado. Felizmente consegui inverter o resultado. E os meus colegas de selecção apoiaram-me", voltou a lembrar.
Fonte: O Jogo 01/04/2008
Depois de liderar o triunfo português no Grande Prémio de Portugal, prova inaugural da Taça das Nações, Vítor Rodrigues acordou excepcionalmente tarde. Eram 11h30."Não havia condições", refere, de forma ligeira, o natural de Oliveira de Azeméis. "A hora mudou, só me apetecia descansar. Estava esgotado. Comemorei, mas estava esgotado."
Hoje, o bicampeão nacional sub-23 já regressou à estrada. Nos jornais ficaram impressas as emoções de um fim-de-semana forte, uma corrida que começou a liderar, na Lixa, mas que na segunda etapa, em Penafiel, se complicou, cedendo a camisola amarela ao francês Antony Roux.
Foi precisa a última etapa, na Santa Quitéria, em Felgueiras, para garantir uma vitória que não foi fácil e que, apesar do protagonismo individual, assenta no colectivo. "Os meus colegas confiaram em mim a 200 por cento. Foi uma vitória colectiva. Em 2007 foi novidade, mas este ano já conhecia o percurso e vi que era bom para mim. Não sabia como me encontrava, mas tinha treinado bastante para lutar pelos lugares cimeiros. E vencer no primeiro dia foi moralizante...", afirma, reconhecendo que o percalço, ao perder a camisola amarela, no do dia seguinte, em Penafiel, lhe trouxe algum dissabor.
"Como já reconheci, foi um lapso. Estava atento mas devia estar mais ainda concentrado. Felizmente consegui inverter o resultado. E os meus colegas de selecção apoiaram-me", voltou a lembrar.
Fonte: O Jogo 01/04/2008