Quatro vitórias dão o apuramento directo para o Europeu 2009; três garantem, muito provavelmente, um dos três melhores segundos lugares, que também dão acesso ao Europeu; duas vitórias devem chegar para o terceiro lugar, mas são insuficientes para passar e, finalmente, os piores cenários: um triunfo pode, consoante a conjugação de resultados, dar o terceiro lugar a Portugal, ou mesmo o último, que acontecerá pela certa na ausência de vitórias.
E isso obrigará à disputa de uma poule para não descer de divisão. Guardada a máquina de calcular, Mário Saldanha tem a palavra. "Continuo a acreditar nesta equipa", afirma o líder máximo do basquetebol português.
"Acredito muito no trabalho que está a ser feito pela equipa técnica e só espero que os jogadores consigam responder no trabalho diário. Que sejam tão empenhados nos jogos como são nos treinos, disse Mário Saldanha.
Mário Saldanha tem a consciência de que, após o feito do Eurobasket'07 seria "muito difícil manter o mesmo nível, apesar de a fasquia ser transponível, se não em primeiro que seja em segundo", deseja o líder federativo, que lamenta a insuficiência do mercado nacional: "Quando procuramos mais um base para render os lesionados, não temos; quando precisamos de um poste, não temos. O nosso mercado é insuficiente. Por isso, espero que a descida do número de americanos nas equipas portuguesas obrigue a lançar os jogadores nacionais. Felizmente, temos um treinador que está a encurtar as nossas limitações", concluiu.
Fonte: O Jogo 09/09/2008
E isso obrigará à disputa de uma poule para não descer de divisão. Guardada a máquina de calcular, Mário Saldanha tem a palavra. "Continuo a acreditar nesta equipa", afirma o líder máximo do basquetebol português.
"Acredito muito no trabalho que está a ser feito pela equipa técnica e só espero que os jogadores consigam responder no trabalho diário. Que sejam tão empenhados nos jogos como são nos treinos, disse Mário Saldanha.
Mário Saldanha tem a consciência de que, após o feito do Eurobasket'07 seria "muito difícil manter o mesmo nível, apesar de a fasquia ser transponível, se não em primeiro que seja em segundo", deseja o líder federativo, que lamenta a insuficiência do mercado nacional: "Quando procuramos mais um base para render os lesionados, não temos; quando precisamos de um poste, não temos. O nosso mercado é insuficiente. Por isso, espero que a descida do número de americanos nas equipas portuguesas obrigue a lançar os jogadores nacionais. Felizmente, temos um treinador que está a encurtar as nossas limitações", concluiu.
Fonte: O Jogo 09/09/2008