Rei morto, rei posto, ou seja, liga morta, novo campeonato está já à vista. Os contactos e as reuniões sucedem-se entre equipas da Liga, Proliga e Federação, mas, entre o frenesim normal destas andanças, surgem os rumores e vontades expressas do regresso de clubes históricos à modalidade.
É o caso do Sporting. Para os lados de Alvalade, estão a reunir-se todos os esforços para reactivar a extinta secção de basquetebol, que, recorde-se, terminou decorria o Verão de 1995, quando os sócios optaram pela continuidade do andebol em vez do basquetebol no fatal referendo de 7 de Julho. Nessa altura, Edgar Vital, o último director do basquetebol leonino, ainda chegou a preparar a época seguinte, e para isso já tinha garantido as contratações do treinador Valentyn Melnychuk e dos jogadores Paulo Simão e Alexandre Almeida, além de garantir a continuidade de José Costa e Anastácio Sami. 13 anos depois, é pela mão do antigo dirigente que o regresso do Sporting está a ser equacionado.
A "O Jogo", Edgar Vital garantiu que "por agora não passa do esforço de um grupo independente de pessoas e empresas capazes de devolver o basquetebol ao Sporting", mas adianta que "nada é oficial e ainda falta apresentar a proposta à Direcção".
Vontade idêntica sente-se em Oliveira de Azeméis, onde, tudo indica, estão a dar-se os primeiros passos para o regresso da Oliveirense. Nestes pressupostos e ainda com a incerteza da continuidade do FC Porto, bem como de alguns clubes da Liga profissional que não cumpriram os seus deveres para com os jogadores, Mário Saldanha tem pela frente a estóica tarefa de agradar a gregos e a troianos, isto é, a clubes da Liga e Proliga.
Nesta lógica, o modelo competitivo do próximo campeonato não deve fugir muito ao seguinte esquema: um máximo de 16 equipas, sendo que 14 seria o ideal, composto pela maior parte dos clubes da Liga, os oito primeiros clubes da Proliga e as incógnitas chamadas Sporting e Oliveirense. Este será o espectro de um campeonato ainda sem nome, mas que fará correr muita tinta até alcançar um consenso, não geral mas o mais alargado possível.
Fonte: O Jogo 18/04/2008
É o caso do Sporting. Para os lados de Alvalade, estão a reunir-se todos os esforços para reactivar a extinta secção de basquetebol, que, recorde-se, terminou decorria o Verão de 1995, quando os sócios optaram pela continuidade do andebol em vez do basquetebol no fatal referendo de 7 de Julho. Nessa altura, Edgar Vital, o último director do basquetebol leonino, ainda chegou a preparar a época seguinte, e para isso já tinha garantido as contratações do treinador Valentyn Melnychuk e dos jogadores Paulo Simão e Alexandre Almeida, além de garantir a continuidade de José Costa e Anastácio Sami. 13 anos depois, é pela mão do antigo dirigente que o regresso do Sporting está a ser equacionado.
A "O Jogo", Edgar Vital garantiu que "por agora não passa do esforço de um grupo independente de pessoas e empresas capazes de devolver o basquetebol ao Sporting", mas adianta que "nada é oficial e ainda falta apresentar a proposta à Direcção".
Vontade idêntica sente-se em Oliveira de Azeméis, onde, tudo indica, estão a dar-se os primeiros passos para o regresso da Oliveirense. Nestes pressupostos e ainda com a incerteza da continuidade do FC Porto, bem como de alguns clubes da Liga profissional que não cumpriram os seus deveres para com os jogadores, Mário Saldanha tem pela frente a estóica tarefa de agradar a gregos e a troianos, isto é, a clubes da Liga e Proliga.
Nesta lógica, o modelo competitivo do próximo campeonato não deve fugir muito ao seguinte esquema: um máximo de 16 equipas, sendo que 14 seria o ideal, composto pela maior parte dos clubes da Liga, os oito primeiros clubes da Proliga e as incógnitas chamadas Sporting e Oliveirense. Este será o espectro de um campeonato ainda sem nome, mas que fará correr muita tinta até alcançar um consenso, não geral mas o mais alargado possível.
Fonte: O Jogo 18/04/2008