Dois sextos lugares marcaram a estreia de César Campaniço no Campeonato Alemão ADAC GT Masters. Duas corridas que tiveram o resultado em comum, mas também duas paragens na box não isentas de percalços, daí que para o piloto do Audi R8 LMS do Team Rosberg, o balanço da jornada disputada na pista de Oschersleben até pudesse ter sido mais positivo.
Como admite o piloto nacional, "é perfeitamente normal que nem tudo tenha corrido a 100 por cento. Tratou-se da estreia do carro, mas também da equipa numa competição de GT, mas o mais importante é que acumulámos quilómetros e somámos pontos importantes nas duas corridas". O lisboeta está confiante de que na segunda prova do calendário, a disputar na pista holandesa de Assen, a 10 de Maio, "vamos estar a lutar pelos lugares do pódio, mas também é preciso que alguns dos 'handicaps' impostos ao nosso Audi R8 LMS sejam retirados, porque apesar do seu potencial de desenvolvimento, estamos longe da rapidez dos Corvette e dos Lamborghini".
Na realidade, antes de Oschersleben, os novos modelos da marca alemã foram alvo de restrições a nível técnico. O motor passou a ser limitado às 7.500 e não às 8.500rpm previstas inicialmente, o aileron traseiro foi reduzido em oito centímetros e foi-lhe aplicado um lastro de 60 quilos. Condicionantes que remeteram o Audi R8 LMS para "cerca de 1,5 segundos por volta da concorrência", confessa César Campaniço. "Mas em função do que sucedeu nesta primeira prova, estou convicto que, mais tarde ou mais cedo, alguns dos 'handicaps' que foram aplicados ao carro vão ser revistos".
Depois de ainda ter liderado a corrida da véspera e de uma penalização ter relegado a dupla César Campaniço/Nicolas Armindo para o sexto lugar final, pelo facto de ter antecipado em quatro segundos a paragem obrigatória de 70 segundos para troca de pilotos, hoje, os pilotos repetiram o resultado: "Eu assumi o primeiro turno de condução e apesar de na partida ter descido para a 10ª posição, entreguei o carro ao meu colega de equipa no nono lugar, integrado no grupo que discutia a entrada nos cinco primeiros".
Infelizmente, a paragem nas boxes voltou a não ser isenta de percalços, com a calha de encaixe da "backet" a ceder. Mas apesar dos preciosos segundos perdidos, Nicolas Armindo recuperou até ao sexto lugar, um resultado em tudo idêntico ao da corrida realizada na véspera.
"Acaba por ser um balanço positivo. O Audi R8 LMS demonstrou ter um excelente potencial, os técnicos da marca deram-nos imenso apoio; o meu colega de equipa provou ser rápido, o que nos permite fazer uma dupla muito forte e o nível do campeonato correspondeu por inteiro às minhas expectativas, com um leque de pilotos e equipas muito forte", afirma César Campaniço.
Como admite o piloto nacional, "é perfeitamente normal que nem tudo tenha corrido a 100 por cento. Tratou-se da estreia do carro, mas também da equipa numa competição de GT, mas o mais importante é que acumulámos quilómetros e somámos pontos importantes nas duas corridas". O lisboeta está confiante de que na segunda prova do calendário, a disputar na pista holandesa de Assen, a 10 de Maio, "vamos estar a lutar pelos lugares do pódio, mas também é preciso que alguns dos 'handicaps' impostos ao nosso Audi R8 LMS sejam retirados, porque apesar do seu potencial de desenvolvimento, estamos longe da rapidez dos Corvette e dos Lamborghini".
Na realidade, antes de Oschersleben, os novos modelos da marca alemã foram alvo de restrições a nível técnico. O motor passou a ser limitado às 7.500 e não às 8.500rpm previstas inicialmente, o aileron traseiro foi reduzido em oito centímetros e foi-lhe aplicado um lastro de 60 quilos. Condicionantes que remeteram o Audi R8 LMS para "cerca de 1,5 segundos por volta da concorrência", confessa César Campaniço. "Mas em função do que sucedeu nesta primeira prova, estou convicto que, mais tarde ou mais cedo, alguns dos 'handicaps' que foram aplicados ao carro vão ser revistos".
Depois de ainda ter liderado a corrida da véspera e de uma penalização ter relegado a dupla César Campaniço/Nicolas Armindo para o sexto lugar final, pelo facto de ter antecipado em quatro segundos a paragem obrigatória de 70 segundos para troca de pilotos, hoje, os pilotos repetiram o resultado: "Eu assumi o primeiro turno de condução e apesar de na partida ter descido para a 10ª posição, entreguei o carro ao meu colega de equipa no nono lugar, integrado no grupo que discutia a entrada nos cinco primeiros".
Infelizmente, a paragem nas boxes voltou a não ser isenta de percalços, com a calha de encaixe da "backet" a ceder. Mas apesar dos preciosos segundos perdidos, Nicolas Armindo recuperou até ao sexto lugar, um resultado em tudo idêntico ao da corrida realizada na véspera.
"Acaba por ser um balanço positivo. O Audi R8 LMS demonstrou ter um excelente potencial, os técnicos da marca deram-nos imenso apoio; o meu colega de equipa provou ser rápido, o que nos permite fazer uma dupla muito forte e o nível do campeonato correspondeu por inteiro às minhas expectativas, com um leque de pilotos e equipas muito forte", afirma César Campaniço.
Fonte: Infordesporto 13/04/2009