O seleccionador nacional destacou que a manutenção da “equipa das quinas” entre o grupo das 12 melhores selecções europeias é irrealista, apesar de Portugal já o ter conseguido na última edição desta competição.
José Barros enalteceu que o panorama do atletismo nacional não permite o estabelecimento de tão altas expectativas, lembrando que “todos os comentadores consideraram um feito histórico o de Portugal, com 39 atletas em 40 disciplinas, ficar entre 12 super-potências, há um ano. É um país com 10 milhões de habitantes e 13 mil praticantes, sendo que só uma parte são seniores e atletas de alta competição”, segundo declarações publicadas no site oficial da Federação Portuguesa de Atletismo.
Neste Europeu por Equipas, que vem substituir a anteriormente denominada Taça da Europa, a selecção portuguesa vai-se apresentar com 41 atletas que irão competir em 20 provas masculinas e femininas, numa competição disputa pelas 12 melhores selecções a nível europeu: Rússia, Grã-Bretanha, Polónia, Alemanha, França, Suécia, Espanha, Ucrânia, Itália, Grécia, República Checa e Portugal.
Sendo que as três últimas classificadas descerão de divisão, José Barros salientou que "é muito irrealista dizer que nos vamos manter na Superliga, esta grande competição. Todos os atletas vão dar o seu melhor e podemos esperar algumas vitórias e recordes pessoais".
O seleccionador nacional referiu igualmente que a equipa está preparada para a estreia das novas regras e regulamentos nesta competição, que incluem a desclassificação imediata em caso de falsas partidas, um último ensaio para definir os quatro primeiros classificados no comprimento, triplo, dardo, peso, disco e martelo e ainda a desclassificação após um quarto "nulo" nos saltos em altura e com vara.
O Europeu de Equipas inicia-se este fim-de-semana, destacando-se na selecção portuguesa as participações de Francis Obikwelu nos 100 metros, do campeão olímpico Nélson Évora, no triplo salto e salto em comprimento, Naide Gomes na mesma prova em femininos, e por último Rui Silva nos 1500 metros e Marco Fortes no lançamento do peso.
Fonte: Infordesporto 17/06/2009
José Barros enalteceu que o panorama do atletismo nacional não permite o estabelecimento de tão altas expectativas, lembrando que “todos os comentadores consideraram um feito histórico o de Portugal, com 39 atletas em 40 disciplinas, ficar entre 12 super-potências, há um ano. É um país com 10 milhões de habitantes e 13 mil praticantes, sendo que só uma parte são seniores e atletas de alta competição”, segundo declarações publicadas no site oficial da Federação Portuguesa de Atletismo.
Neste Europeu por Equipas, que vem substituir a anteriormente denominada Taça da Europa, a selecção portuguesa vai-se apresentar com 41 atletas que irão competir em 20 provas masculinas e femininas, numa competição disputa pelas 12 melhores selecções a nível europeu: Rússia, Grã-Bretanha, Polónia, Alemanha, França, Suécia, Espanha, Ucrânia, Itália, Grécia, República Checa e Portugal.
Sendo que as três últimas classificadas descerão de divisão, José Barros salientou que "é muito irrealista dizer que nos vamos manter na Superliga, esta grande competição. Todos os atletas vão dar o seu melhor e podemos esperar algumas vitórias e recordes pessoais".
O seleccionador nacional referiu igualmente que a equipa está preparada para a estreia das novas regras e regulamentos nesta competição, que incluem a desclassificação imediata em caso de falsas partidas, um último ensaio para definir os quatro primeiros classificados no comprimento, triplo, dardo, peso, disco e martelo e ainda a desclassificação após um quarto "nulo" nos saltos em altura e com vara.
O Europeu de Equipas inicia-se este fim-de-semana, destacando-se na selecção portuguesa as participações de Francis Obikwelu nos 100 metros, do campeão olímpico Nélson Évora, no triplo salto e salto em comprimento, Naide Gomes na mesma prova em femininos, e por último Rui Silva nos 1500 metros e Marco Fortes no lançamento do peso.
Fonte: Infordesporto 17/06/2009