Sandra Teixeira (1500m) e Gaspar Araújo (comprimento) foram convocados, mesmo sem terem mínimos, pelo seleccionador José Barros para os Europeus de pista coberta que se iniciam sexta-feira em Turim.
Aos dez atletas já ontem anunciados (ver quadro) e que no prazo estabelecido conseguiram os mínimos exigidos pela Federação, juntaram-se os dois que mais próximo ficaram das marcas exigidas: Sandra a quase dois segundos nos 1500 metros e Gaspar a nove centímetros no salto em comprimento.
O número (12) enquadra-se dentro da habitual representatividade portuguesa, sendo que, ao contrário de há um ano, no Mundial de Valência, as atenções já não estarão centradas em Naide Gomes e Nelson Évora, mas sim em Rui Silva (1500m), Jessica Augusto, Inês Monteiro e Sara Moreira (todas nos 3000 metros).
Qualquer deles está entre os dez melhores europeus do ano, pelo que a probabilidade de Portugal poder voltar a ganhar medalhas é considerável.
Nos 3000, só a russa Anna Alminova (que fará também os 1500!) parece inacessível às atletas portuguesas, enquanto todos os adversários que Rui Silva encontrará nos 1500 m estarão teoricamente ao seu alcance, podendo o meio-fundista reaparecer ao mais alto nível após quatro anos de ausência: o último grande campeonato foi o Mundial de Helsínquia de 2005, ao ar livre, onde ganhou o bronze nos 1500 m.
Os restantes portugueses tentarão apenas chegar às respectivas finais ou conseguir recordes pessoais.
Fonte: O Jogo 03/03/2009
Aos dez atletas já ontem anunciados (ver quadro) e que no prazo estabelecido conseguiram os mínimos exigidos pela Federação, juntaram-se os dois que mais próximo ficaram das marcas exigidas: Sandra a quase dois segundos nos 1500 metros e Gaspar a nove centímetros no salto em comprimento.
O número (12) enquadra-se dentro da habitual representatividade portuguesa, sendo que, ao contrário de há um ano, no Mundial de Valência, as atenções já não estarão centradas em Naide Gomes e Nelson Évora, mas sim em Rui Silva (1500m), Jessica Augusto, Inês Monteiro e Sara Moreira (todas nos 3000 metros).
Qualquer deles está entre os dez melhores europeus do ano, pelo que a probabilidade de Portugal poder voltar a ganhar medalhas é considerável.
Nos 3000, só a russa Anna Alminova (que fará também os 1500!) parece inacessível às atletas portuguesas, enquanto todos os adversários que Rui Silva encontrará nos 1500 m estarão teoricamente ao seu alcance, podendo o meio-fundista reaparecer ao mais alto nível após quatro anos de ausência: o último grande campeonato foi o Mundial de Helsínquia de 2005, ao ar livre, onde ganhou o bronze nos 1500 m.
Os restantes portugueses tentarão apenas chegar às respectivas finais ou conseguir recordes pessoais.
Fonte: O Jogo 03/03/2009