Adensa-se a expectativa quanto à composição das Selecções Nacionais de seniores para o Europeu de corta-mato. Com quatro atletas já seleccionados em função do Crosse Oeiras, restam dois lugares, quer em homens quer em mulheres.
No sector feminino, já com Inês Monteiro (corre domingo em Espanha), Jessica Augusto (poderá competir em França), Anália Rosa e Dulce Félix seleccionadas, restam Ana Dias (vencedora em Amora e quinta em Oeiras), Sara Moreira (desistiu em Oeiras e foi sexta em Allones), Marisa Barros (sexta em Oeiras e 11.ª em Sória) e Fernanda Ribeiro (que vai correr em Torres Vedras) como maiores candidatas aos dois lugares em aberto.
No sector masculino, Rui Pedro Silva, Licínio Pimentel, José Ramos e Eduardo Mbengani estão seleccionados. Para os dois lugares que faltam, perfilam-se muitos candidatos, entre eles Euclides Varela (sexto em Oeiras), Ricardo Ribas (13.º em Oeiras), Sérgio Silva (segundo em Amora) e outros que possam surgir, pois a fase de selecção tem sido pródiga em revelações.
Aliás, a competitividade desta fase deixa mesmo uma ressalva a fazer: em que estado de forma chegarão os portugueses ao Europeu se, para se qualificarem, estão a ver-se quase obrigados a fazerem três crosses seguidos?
Fonte: O Jogo 26/11/2008
No sector feminino, já com Inês Monteiro (corre domingo em Espanha), Jessica Augusto (poderá competir em França), Anália Rosa e Dulce Félix seleccionadas, restam Ana Dias (vencedora em Amora e quinta em Oeiras), Sara Moreira (desistiu em Oeiras e foi sexta em Allones), Marisa Barros (sexta em Oeiras e 11.ª em Sória) e Fernanda Ribeiro (que vai correr em Torres Vedras) como maiores candidatas aos dois lugares em aberto.
No sector masculino, Rui Pedro Silva, Licínio Pimentel, José Ramos e Eduardo Mbengani estão seleccionados. Para os dois lugares que faltam, perfilam-se muitos candidatos, entre eles Euclides Varela (sexto em Oeiras), Ricardo Ribas (13.º em Oeiras), Sérgio Silva (segundo em Amora) e outros que possam surgir, pois a fase de selecção tem sido pródiga em revelações.
Aliás, a competitividade desta fase deixa mesmo uma ressalva a fazer: em que estado de forma chegarão os portugueses ao Europeu se, para se qualificarem, estão a ver-se quase obrigados a fazerem três crosses seguidos?
Fonte: O Jogo 26/11/2008