Ao contrário do que sucedia há cerca de um mês, Portugal já não faz parte das 20 primeiras selecções do "ranking" elaborado pela IAAF com vista à presença olímpica das 16 melhores selecções no que diz respeito aos 4x100m.
Como é sabido, não há mínimos de participação nas estafetas de 4x100m e 4x400m para Pequim. Apurar-se-ão para os Jogos os 16 melhores países, cuja hierarquização final será encontrada de acordo com a média dos dois melhores resultados conseguidos em 2007 e até 16 de Julho próximo.
Para Portugal, até à data, contam os 39,37s conseguidos nos Europeu de sub'23, em 2007, e os 39,30s obtidos por uma selecção que estagiou e competiu no Brasil no passado mês de Maio. A média das duas corridas dá 39,34s, o que coloca Portugal não só fora das 16 melhores selecções, onde nunca esteve, como das 20, onde já chegou a estar, em 19º.
No "ranking" revisto pela IAAF até 8 de Junho, para os portugueses poderem sonhar com Pequim terão de correr em 39,17s.
Três a quatro décimos a menos foi quanto José Barros, seleccionador nacional, previu poder correr a Selecção com a inclusão de Francis Obikwelu, caso, claro, todas as transmissões de testemunho decorram normalmente. Só que, até à data, e já foram duas as corridas em que o luso-nigeriano entrou, a ajuda de Obikwelu tem sido infrutífera.
Resta, pois, que o quarteto que correrá no sábado os 4x100m, em princípio composto por João Ferreira, Dany Gonçalves, Arnaldo Abrantes e Francis Obikwelu, corra a distância em pelo menos 39,00 segundos para que Portugal entre no "top-16".
Estados Unidos lideram "ranking" mundial da IAAF
Os Estados Unidos (de Tyson Gay) lideram o "ranking" mundial da IAAF com 37,78s, seguidos pela Jamaica (de Asafa Powell e de Usain Bolt) com 37,89 e pela Grã-Bretanha (de Chambers...).
Nos três últimos postos que dão acesso aos Jogos Olímpicos de Pequim estão classificados os países com os quais, em princípio, Portugal lutará: são eles Trindade e Tobago, com 39,13, a Suíça, com 39,13 e a China, com 39,17. Portugal, recorde-se, tem 39,34.
Fonte: O Jogo 18/06/2008
Como é sabido, não há mínimos de participação nas estafetas de 4x100m e 4x400m para Pequim. Apurar-se-ão para os Jogos os 16 melhores países, cuja hierarquização final será encontrada de acordo com a média dos dois melhores resultados conseguidos em 2007 e até 16 de Julho próximo.
Para Portugal, até à data, contam os 39,37s conseguidos nos Europeu de sub'23, em 2007, e os 39,30s obtidos por uma selecção que estagiou e competiu no Brasil no passado mês de Maio. A média das duas corridas dá 39,34s, o que coloca Portugal não só fora das 16 melhores selecções, onde nunca esteve, como das 20, onde já chegou a estar, em 19º.
No "ranking" revisto pela IAAF até 8 de Junho, para os portugueses poderem sonhar com Pequim terão de correr em 39,17s.
Três a quatro décimos a menos foi quanto José Barros, seleccionador nacional, previu poder correr a Selecção com a inclusão de Francis Obikwelu, caso, claro, todas as transmissões de testemunho decorram normalmente. Só que, até à data, e já foram duas as corridas em que o luso-nigeriano entrou, a ajuda de Obikwelu tem sido infrutífera.
Resta, pois, que o quarteto que correrá no sábado os 4x100m, em princípio composto por João Ferreira, Dany Gonçalves, Arnaldo Abrantes e Francis Obikwelu, corra a distância em pelo menos 39,00 segundos para que Portugal entre no "top-16".
Estados Unidos lideram "ranking" mundial da IAAF
Os Estados Unidos (de Tyson Gay) lideram o "ranking" mundial da IAAF com 37,78s, seguidos pela Jamaica (de Asafa Powell e de Usain Bolt) com 37,89 e pela Grã-Bretanha (de Chambers...).
Nos três últimos postos que dão acesso aos Jogos Olímpicos de Pequim estão classificados os países com os quais, em princípio, Portugal lutará: são eles Trindade e Tobago, com 39,13, a Suíça, com 39,13 e a China, com 39,17. Portugal, recorde-se, tem 39,34.
Fonte: O Jogo 18/06/2008