Portugal parte amanhã para o Egipto, onde disputará a fase final do Campeonato do Mundo de Sub-21 que arranca dia 6, no caso luso, frente a Marrocos.
O seleccionador nacional, Rolando Freitas, acredita no trabalho desenvolvido e na preparação feita e que apenas acaba a dois dias do início - ainda haverá dois particulares com Líbia e Tunísia - mas considera que a prova é uma autêntica travessia no deserto. É preciso, portanto, evitar... miragens.
"Nestas competições há muitos jogos armadilhados. As surpresas vêm de onde menos se espera e fazem as classificações", avisa o técnico, adoptando um discurso cauteloso mas sustentado: "Esta é uma geração equilibrada que tem equipas a jogar mal uma prova e a aparecer depois muito melhor."
Tentando acalmar eventuais euforias com um grupo que tem correspondido sempre positivamente, Rolando Freitas deixa o aviso: "Às vezes as expectativas ficam altas demais e não se julgue que isto é aligeirar. Gostava que a equipa conseguisse ter capacidades físicas, competitivas e mentais para chegar ao main-round. A partir daí já teríamos o mérito de lá ter chegado."
E sem fugir à pergunta, até onde poderá chegar Portugal? Rolando Freitas prefere enquadrar a resposta, recordando o Europeu. "Ficámos com seis equipas à frente, se lhes juntarmos o Egipto que está sempre entre os primeiros do Mundo, poderíamos alcançar o oitavo o que seria extraordinário", explica Rolando Freitas.
Recorde-se que Portugal está integrado o Grupo D, onde estão Dinamarca, República Checa, Bielorrússia, Marrocos e Argélia passando os três primeiros classificados ao quadro principal da competição.
Fonte: O Jogo 31/07/2009
O seleccionador nacional, Rolando Freitas, acredita no trabalho desenvolvido e na preparação feita e que apenas acaba a dois dias do início - ainda haverá dois particulares com Líbia e Tunísia - mas considera que a prova é uma autêntica travessia no deserto. É preciso, portanto, evitar... miragens.
"Nestas competições há muitos jogos armadilhados. As surpresas vêm de onde menos se espera e fazem as classificações", avisa o técnico, adoptando um discurso cauteloso mas sustentado: "Esta é uma geração equilibrada que tem equipas a jogar mal uma prova e a aparecer depois muito melhor."
Tentando acalmar eventuais euforias com um grupo que tem correspondido sempre positivamente, Rolando Freitas deixa o aviso: "Às vezes as expectativas ficam altas demais e não se julgue que isto é aligeirar. Gostava que a equipa conseguisse ter capacidades físicas, competitivas e mentais para chegar ao main-round. A partir daí já teríamos o mérito de lá ter chegado."
E sem fugir à pergunta, até onde poderá chegar Portugal? Rolando Freitas prefere enquadrar a resposta, recordando o Europeu. "Ficámos com seis equipas à frente, se lhes juntarmos o Egipto que está sempre entre os primeiros do Mundo, poderíamos alcançar o oitavo o que seria extraordinário", explica Rolando Freitas.
Recorde-se que Portugal está integrado o Grupo D, onde estão Dinamarca, República Checa, Bielorrússia, Marrocos e Argélia passando os três primeiros classificados ao quadro principal da competição.
Fonte: O Jogo 31/07/2009