Portugal está representado pela primeira vez num Europeu de andebol feminino. O apuramento histórico foi obtido em Junho e, à medida que se aproxima a fase final, aumenta a expectativa em torno das debutantes lusas.
Amanhã, a Selecção Nacional entra em campo para defrontar a Ucrânia e já sabe que - depois de no dia 5 defrontar a Espanha, tem reservado um encontro com a Noruega, campeã olímpica, europeia e vicecampeã mundial.
Entre as 16 convocadas de Paula Castro, as meias-distância Juliana Sousa (31 anos) e Alexandrina Barbosa (22 anos) são as mais temidas pelas adversárias. As duas estrelas do Brasov, equipa romena onde actuam, representam duas gerações distintas, mas que na Selecção Nacional se têm complementado, criando um grupo coeso e equilibrado que acabou por resultar no inédito apuramento.
De resto, o segredo parece mesmo estar na eficiente combinação de talentos e experiências diversas num único grupo. Há a geração de Juliana (Virgínia Ganau, Fernanda Carvalho, Renata Tavares, Ana Seabra, Regina Ferreira), a de Alexandrina (Ana Sousa, Tânia Silva, Vera Lopes) e já desponta uma nova "fornada" de valores seguros, como Daniela Sofia, Ana Correia e Ana Andrade. A maior experiência internacional de algumas e a irreverência de outras fornece uma mistura que pode dar frutos.
Curiosidades
Na sua carreira como internacional, júnior e sénior, Juliana Sousa disputou 175 jogos, marcou 680 golos e representou um total de seis clubes
Ainda na selecção júnior, a alegria, exuberância e eficácia de Alexandrina Barbosa levou Mats Olsson, na altura técnico de guarda-redes, a confessar que "ela é das poucas na Europa pelas quais pagaria bilhete para ver uma partida".
Fonte: O Jogo 02/12/2008
Entre as 16 convocadas de Paula Castro, as meias-distância Juliana Sousa (31 anos) e Alexandrina Barbosa (22 anos) são as mais temidas pelas adversárias. As duas estrelas do Brasov, equipa romena onde actuam, representam duas gerações distintas, mas que na Selecção Nacional se têm complementado, criando um grupo coeso e equilibrado que acabou por resultar no inédito apuramento.
De resto, o segredo parece mesmo estar na eficiente combinação de talentos e experiências diversas num único grupo. Há a geração de Juliana (Virgínia Ganau, Fernanda Carvalho, Renata Tavares, Ana Seabra, Regina Ferreira), a de Alexandrina (Ana Sousa, Tânia Silva, Vera Lopes) e já desponta uma nova "fornada" de valores seguros, como Daniela Sofia, Ana Correia e Ana Andrade. A maior experiência internacional de algumas e a irreverência de outras fornece uma mistura que pode dar frutos.
Curiosidades
Na sua carreira como internacional, júnior e sénior, Juliana Sousa disputou 175 jogos, marcou 680 golos e representou um total de seis clubes
Ainda na selecção júnior, a alegria, exuberância e eficácia de Alexandrina Barbosa levou Mats Olsson, na altura técnico de guarda-redes, a confessar que "ela é das poucas na Europa pelas quais pagaria bilhete para ver uma partida".
Fonte: O Jogo 02/12/2008