No momento do regresso da missão portuguesa aos Jogos Olímpicos, a Confederação do Desporto de Portugal não pode deixar de se congratular com o desempenho positivo da generalidades dos representantes.
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No momento do regresso da missão portuguesa aos Jogos Olímpicos, a Confederação do Desporto de Portugal não pode deixar de se congratular com o desempenho positivo da generalidades dos representantes.
Nuns Jogos em que as expectativas sobre a prestação global dos atletas - em face dos títulos por muitos deles alcançados durante os últimos meses - foram colocadas em patamares muito mais exigentes que nas edições anteriores, a grande maioria cumpriu os objectivos a que se propunha.
Não devemos aqui olvidar que a participação em Pequim de dezassete modalidades representou, por si só, um importante marco para o movimento associativo desportivo português.
Este singularmente alargado leque de presenças é uma demonstração cabal de que o trabalho de prospecção de valores, formação e preparação, levado a cabo pelas federações desportivas, na última década, começa a dar frutos, podendo hoje o tecido desportivo nacional encontrar um eclético conjunto de meritórios representantes entre a élite mundial de vários desportos.
Estamos igualmente cientes, neste momento de exaltação competitiva, que desporto não é só o alto rendimento. Para que este seja possível, ao nível agora atingido em Pequim, é necessária a existência de uma vasta base de apoio, estendendo a generalização da prática desportiva ao todo populacional. Este é, e será sempre, um dos desideratos da Confederação do Desporto de Portugal no trabalho desenvolvido em cooperação com as federações desportivas, de modo a que sejam criadas condições para que as nossas filiadas encontrem cada vez mais um vasto campo de de recrutamento de jovens e de praticantes e continuem a concretizar um trabalho de grande mérito e de resultados motivadores como os conseguidos em Pequim
Na hora de balanço, cabe-nos felicitar toda a delegação e deixar uma palavra de estímulo a dirigentes, técnicos e atletas. Há, agora, uma importante caminhada a fazer para reforçar a nossa presença nos Jogos desta nova Olímpiada.
O Presidente da Direcção da CDP
Carlos Cardoso
Nuns Jogos em que as expectativas sobre a prestação global dos atletas - em face dos títulos por muitos deles alcançados durante os últimos meses - foram colocadas em patamares muito mais exigentes que nas edições anteriores, a grande maioria cumpriu os objectivos a que se propunha.
Não devemos aqui olvidar que a participação em Pequim de dezassete modalidades representou, por si só, um importante marco para o movimento associativo desportivo português.
Este singularmente alargado leque de presenças é uma demonstração cabal de que o trabalho de prospecção de valores, formação e preparação, levado a cabo pelas federações desportivas, na última década, começa a dar frutos, podendo hoje o tecido desportivo nacional encontrar um eclético conjunto de meritórios representantes entre a élite mundial de vários desportos.
Estamos igualmente cientes, neste momento de exaltação competitiva, que desporto não é só o alto rendimento. Para que este seja possível, ao nível agora atingido em Pequim, é necessária a existência de uma vasta base de apoio, estendendo a generalização da prática desportiva ao todo populacional. Este é, e será sempre, um dos desideratos da Confederação do Desporto de Portugal no trabalho desenvolvido em cooperação com as federações desportivas, de modo a que sejam criadas condições para que as nossas filiadas encontrem cada vez mais um vasto campo de de recrutamento de jovens e de praticantes e continuem a concretizar um trabalho de grande mérito e de resultados motivadores como os conseguidos em Pequim
Na hora de balanço, cabe-nos felicitar toda a delegação e deixar uma palavra de estímulo a dirigentes, técnicos e atletas. Há, agora, uma importante caminhada a fazer para reforçar a nossa presença nos Jogos desta nova Olímpiada.
O Presidente da Direcção da CDP
Carlos Cardoso