Está a ser equacionado o risco dos atletas sem estatuto profissional, para isso a secretaria de Estado da Juventude e do Desporto formou um grupo de trabalho para avaliar os seguros desportivos.
"Constituímos um grupo de trabalho que está a avaliar a situação dos seguros em relação à actividade desportiva normal, aos seguros do alto rendimento, das provas desportivas e das instalações desportivas", avançou Laurentino Dias, secretário de Estado da Juventude e do Desporto.
Depois de se ter reunido com o Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol, Laurentino Dias reconheceu que nos últimos anos os seguros desportivos "têm tido um tratamento pontual e disperso", sendo que o que se quer é que o tema seja tratado "de forma homogénea, mais sólida e eficaz".
"De vez em quando somos acordados por situações terríveis que acontecem na prática desportiva, de jogadores e atletas que têm acidentes para os quais não têm cobertura de seguro", disse o governante, revelando que a situação terá de se inverter.
No futuro pretende-se que as doenças resultantes da prática desportiva, possam ser cobertas pelo seguro. "Há muitos jogadores que não tem contrato de trabalho, que trabalham a recibos verdes, e que se têm uma lesão que não os impeça de jogar futebol definitivamente, ou temporariamente, não estão cobertos", exemplificou o advogado do SJPF, João Nogueira da Rocha.
Os jogadores que não possuem seguro, correm o risco de, ao lesionaremm-se, não receber nada, uma vez que se não trabalharem, não ganham, "não têm nenhuma salvaguarda em termos de futuro", sublinhou Nogueira da Rocha.
"Há situações em que o jogador não tem um acidente profissional de trabalho, mas que a lesão, ou doença, decorre de uma série de número de anos a jogar futebol", concluiu.
"Constituímos um grupo de trabalho que está a avaliar a situação dos seguros em relação à actividade desportiva normal, aos seguros do alto rendimento, das provas desportivas e das instalações desportivas", avançou Laurentino Dias, secretário de Estado da Juventude e do Desporto.
Depois de se ter reunido com o Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol, Laurentino Dias reconheceu que nos últimos anos os seguros desportivos "têm tido um tratamento pontual e disperso", sendo que o que se quer é que o tema seja tratado "de forma homogénea, mais sólida e eficaz".
"De vez em quando somos acordados por situações terríveis que acontecem na prática desportiva, de jogadores e atletas que têm acidentes para os quais não têm cobertura de seguro", disse o governante, revelando que a situação terá de se inverter.
No futuro pretende-se que as doenças resultantes da prática desportiva, possam ser cobertas pelo seguro. "Há muitos jogadores que não tem contrato de trabalho, que trabalham a recibos verdes, e que se têm uma lesão que não os impeça de jogar futebol definitivamente, ou temporariamente, não estão cobertos", exemplificou o advogado do SJPF, João Nogueira da Rocha.
Os jogadores que não possuem seguro, correm o risco de, ao lesionaremm-se, não receber nada, uma vez que se não trabalharem, não ganham, "não têm nenhuma salvaguarda em termos de futuro", sublinhou Nogueira da Rocha.
"Há situações em que o jogador não tem um acidente profissional de trabalho, mas que a lesão, ou doença, decorre de uma série de número de anos a jogar futebol", concluiu.