Uma estrela com 27 elementos bateu hoje, no decorrer da 8ª Taça de Portugal de pára-quedismo, em Portimão, o recorde nacional de voo de grande formação.
Pára-quedistas de diversos aeroclubes, associações e escolas portuguesas conseguiram, à segunda tentativa, agrupar-se a mais de 4.000 metros de altitude, ultrapassando o anterior recorde de 23 elementos, que havia sido estabelecido em Évora, em 2006.
O director-técnico da Federação Portuguesa de Pára-quedismo, Eduardo Rodrigues, disse à Agência Lusa que o recorde só foi conseguido à segunda tentativa porque na primeira "houve atrasos na entrada de alguns saltadores".
"Tem de haver um grande sincronismo, porque só dispomos de cerca de dois minutos para o agrupamento, após a saída do avião, e aos 1.800 metros temos de nos começar a separar", destacou.
Segundo Eduardo Rodrigues, "a proeza só foi conseguida devido ao planeamento, profissionalismo dos saltadores e às excelentes condições climatéricas", porque o vento não excedeu os 22 nós (11 km/h).
Aquele responsável disse ainda que a tentativa de bater o recorde nacional de voo de grande formação esteve programada para 2008, também no âmbito da Taça de Portugal, mas então "as condições do tempo não o permitiram".
"Hoje, esteve tudo a nosso favor", observou.
A proeza conseguida pelos 27 saltadores participantes na grande formação de pára-quedismo foi registada pelas câmaras dos dois "camera flyers" que acompanharam o salto, para que o grupo de júri pudesse ratificar o novo recorde nacional.
Fonte: O Jogo 15/02/2009
Pára-quedistas de diversos aeroclubes, associações e escolas portuguesas conseguiram, à segunda tentativa, agrupar-se a mais de 4.000 metros de altitude, ultrapassando o anterior recorde de 23 elementos, que havia sido estabelecido em Évora, em 2006.
O director-técnico da Federação Portuguesa de Pára-quedismo, Eduardo Rodrigues, disse à Agência Lusa que o recorde só foi conseguido à segunda tentativa porque na primeira "houve atrasos na entrada de alguns saltadores".
"Tem de haver um grande sincronismo, porque só dispomos de cerca de dois minutos para o agrupamento, após a saída do avião, e aos 1.800 metros temos de nos começar a separar", destacou.
Segundo Eduardo Rodrigues, "a proeza só foi conseguida devido ao planeamento, profissionalismo dos saltadores e às excelentes condições climatéricas", porque o vento não excedeu os 22 nós (11 km/h).
Aquele responsável disse ainda que a tentativa de bater o recorde nacional de voo de grande formação esteve programada para 2008, também no âmbito da Taça de Portugal, mas então "as condições do tempo não o permitiram".
"Hoje, esteve tudo a nosso favor", observou.
A proeza conseguida pelos 27 saltadores participantes na grande formação de pára-quedismo foi registada pelas câmaras dos dois "camera flyers" que acompanharam o salto, para que o grupo de júri pudesse ratificar o novo recorde nacional.
Fonte: O Jogo 15/02/2009