Realizou-se no passado dia 29 de Outubro, a cerimónia do lançamento da primeira pedra para a construção do Centro de Alto Rendimento de Ténis de Mesa. O evento teve lugar em Oli-veira do Douro, no Pavilhão Municipal de Vila Nova de Gaia, e contou com a presença do Secre-tário de Estado, Laurentino Dias, e do Presidente do Município de Gaia, Luís Filipe Meneses, para além de outras entidades oficiais. Pela FPTM, marcou presença o Vice-presidente Carlos Ferreira.
A futura “casa do ténis de mesa nacional” vai viver paredes meias com o Taekondo e a obra está orçamentada em 7 milhões de euros, sendo 5 milhões provenientes de fundos comunitários e 2 milhões a cargo do município de Gaia.
O edifício estará dotado de uma recepção, um gabinete administrativo, uma sala de forma-ção (com capacidade para 20 formandos), instalações sanitárias para o público (divididos por sexos), uma sala de musculação (equipada com 4 máquinas), um gabinete médico com uma ins-talação sanitária de apoio, balneários para os atletas, juízes e técnicos, um arrumo, uma bancada (com uma capacidade de 132 lugares sentados + 3 lugares para pessoas com mobilidade reduzi-da), uma nave com 9 áreas de jogo (14 x 7 metros) perfeitamente demarcadas para competições nacionais ou 20 áreas em situação de treino, com um pé-direito livre de 5,50m e um comparti-mento técnico.
No edifício de acolhimento, no piso 1, encontram-se 12 quartos triplos. Os quartos estruturam-se com casas de banho privativas, armários de apoio e secretárias de apoio, dimen-sionados em conformidade com a tipologia adoptada. Todos os quartos se prolongam para varanda em toda a largura dos mesmos, orientando-se para o Parque da Lavandeira e Estádio Municipal. No piso 0 estrutura-se a Entrada no Edifício, precedida de antecâmara coberta, com funções de adaptabilidade e dignificação de acesso.
O espaço articula-se com um misto de áreas de utilização comum: (recepção e sala de estar com bar de apoio). As comunicações verticais posicionam-se na faixa central do edifício, que é complementado por duas alas de quartos, totalizando 8 quartos triplos e 4 quartos individuais. Instalações sanitárias de apoio à vivência diária completam o programa do piso 0.
Constitui intenção de projecto que o piso -1 albergue progra-ma diversificado com valências valorizadores do edifício, numa relação directa com o potencial uso de todo o Complexo de Equipamentos em que se insere. No piso -1 organizam-se espaços de refeitório, estar, bar, cozinha, instalações sanitárias, vestiário de pessoal e instalações mecânicas (na ala poente do edifício). O espaço de refeitório/estar/ bar, beneficia (em igualdade de critério adoptado nos compartimentos dos outros dois pisos) da orientação privilegiada para o Parque da Lavandeira e Estádio Municipal. É estruturado atravessamento do edifício, no sentido transversal, ligando os dois arruamentos (norte e sul) e permitindo assim uma articulação favorável de acesso na interpretação funcional considerada prioritária. Na ala nascente do piso -1 organizam-se salas de tratamento/ gabinete médico/ sala de fisioterapia/gabinetes de gestão da estrutura do Alto Rendimento global/ sauna/ jacuzi.
A obra tem uma duração prevista de dezoito meses.
Após este importante passo, a tarefa passa agora pela definição do modelo de gestão do equipamento e pela negociação e identificação de parceiros que em conjunto com a FPTM viabili-zem financeiramente a “casa do ténis de mesa nacional”.
A futura “casa do ténis de mesa nacional” vai viver paredes meias com o Taekondo e a obra está orçamentada em 7 milhões de euros, sendo 5 milhões provenientes de fundos comunitários e 2 milhões a cargo do município de Gaia.
O edifício estará dotado de uma recepção, um gabinete administrativo, uma sala de forma-ção (com capacidade para 20 formandos), instalações sanitárias para o público (divididos por sexos), uma sala de musculação (equipada com 4 máquinas), um gabinete médico com uma ins-talação sanitária de apoio, balneários para os atletas, juízes e técnicos, um arrumo, uma bancada (com uma capacidade de 132 lugares sentados + 3 lugares para pessoas com mobilidade reduzi-da), uma nave com 9 áreas de jogo (14 x 7 metros) perfeitamente demarcadas para competições nacionais ou 20 áreas em situação de treino, com um pé-direito livre de 5,50m e um comparti-mento técnico.
No edifício de acolhimento, no piso 1, encontram-se 12 quartos triplos. Os quartos estruturam-se com casas de banho privativas, armários de apoio e secretárias de apoio, dimen-sionados em conformidade com a tipologia adoptada. Todos os quartos se prolongam para varanda em toda a largura dos mesmos, orientando-se para o Parque da Lavandeira e Estádio Municipal. No piso 0 estrutura-se a Entrada no Edifício, precedida de antecâmara coberta, com funções de adaptabilidade e dignificação de acesso.
O espaço articula-se com um misto de áreas de utilização comum: (recepção e sala de estar com bar de apoio). As comunicações verticais posicionam-se na faixa central do edifício, que é complementado por duas alas de quartos, totalizando 8 quartos triplos e 4 quartos individuais. Instalações sanitárias de apoio à vivência diária completam o programa do piso 0.
Constitui intenção de projecto que o piso -1 albergue progra-ma diversificado com valências valorizadores do edifício, numa relação directa com o potencial uso de todo o Complexo de Equipamentos em que se insere. No piso -1 organizam-se espaços de refeitório, estar, bar, cozinha, instalações sanitárias, vestiário de pessoal e instalações mecânicas (na ala poente do edifício). O espaço de refeitório/estar/ bar, beneficia (em igualdade de critério adoptado nos compartimentos dos outros dois pisos) da orientação privilegiada para o Parque da Lavandeira e Estádio Municipal. É estruturado atravessamento do edifício, no sentido transversal, ligando os dois arruamentos (norte e sul) e permitindo assim uma articulação favorável de acesso na interpretação funcional considerada prioritária. Na ala nascente do piso -1 organizam-se salas de tratamento/ gabinete médico/ sala de fisioterapia/gabinetes de gestão da estrutura do Alto Rendimento global/ sauna/ jacuzi.
A obra tem uma duração prevista de dezoito meses.
Após este importante passo, a tarefa passa agora pela definição do modelo de gestão do equipamento e pela negociação e identificação de parceiros que em conjunto com a FPTM viabili-zem financeiramente a “casa do ténis de mesa nacional”.
Fonte: FPTM 09/11/2010