A sorte nada quis com Nuno Vinagre, que na jornada inaugural da Vodafone Cup By Seat, que depois de ter feito o melhor tempo na sessão de treinos, e ter partido da linha da frente, viria a dominar as primeiras voltas, mas com o passar do tempo, uma série de problemas acabaram por relegar o piloto de Lisboa para o oitavo lugar final
O piloto em nenhum momento baixou os braços dando sempre o máximo enquanto esteve em pista, por sinal completamente encharcada, pois o mau tempo e a chuva vieram afectar o desempenho de todas as equipes presentes.
Mas não deixa de ser curioso, que foi Nuno Vinagre a fazer o melhor tempo, na sessão de treinos cronometrados, mostrando a sua mestria em pista, atingindo assim um dos seus objectivos.
A verdade é que depois da largada, com o seu colega de equipe Francisco Carvalho, ao volante do Seat Leon TDI, que nas primeiras voltas imprimiu um ritmo desenfreado, de forma a conseguir obter algum avanço em relação aos seus mais directos adversários, objectivo esse alcançado, quando passou o volante a Nuno Vinagre que nos descreveu então o que se passou "depois do primeiro turno do Chico Carvalho, passou-me o carro com cerca de sete segundos de avanço para o segundo classificado, entrei e o meu turno até correu muito bem, pois acabei por conseguir amealhar mais dez segundos para o adversário que andava na minha esteira, e assim passei o volante para o João Diogo Lopes, que também fez um trabalho notável, pois ainda conseguiu dilatar ainda mais a vantagem, e quando se passou o carro para o segundo turno de condução do Francisco Carvalho, é que começou o "calvário'".
Sobre o mesmo descreveu o que se passou, "o Francisco Carvalho entra em pista, e passadas umas voltas o pneu do lado da frente arrebentou, o Francisco Carvalho acaba por fazer dois piões, e vai parar a sua incursão na gravilha, ficando preso, perdendo muito tempo. Depois retomou a pista, e com o pneu naquele estado veio a rodar devagar para a boxe, perdendo ainda mais tempo. Depois de trocado o pneu e termos verificado que estava tudo em ordem, fizemos uma alteração no set-up do carro, mais adequado às condições da pista. Voltando à pista, consegui rodar no oitavo lugar, recuperando duas posições, e passou-me o volante a mim".
Mas a verdade é que os problemas não terminaram, e desta feita seria a vez de Nuno Vinagre debater-se com problemas como nos explicou a sua 'odisseia', "quando vou para a pista, fui sempre o mais rápido em pista, mas a meio do meu turno de condução, de repente a correia do alternador partiu-se e fico logo sem ABS, limpa pára-brisas (imagine-se a chuva que caía e eu com cuidado para não cometer erros), tudo isto acontece na curva 1, e acabei por conseguir trazer o carro para as boxes sem problemas de maior, mas logicamente a perder tempo", disse.
"Esta nossa paragem de 15 minutos foi o suficiente para nos estragar as nossas aspirações à vitória, e com mais esta situação caímos para 10.º classificados. Depois foi o João Digo Lopes que fez mais um turno, e manteve a mesma posição, passando mais tarde o volante ao Francisco Carvalho, que foi sempre o piloto mais rápido em pista, passando-me o volante em 9.º lugar. Chegada a minha vez, consegui ser outra vez o piloto mais rápido em pista e com isso vim a cortar a linha de chegada em oitavo lugar, o que para mim já foi muito bom, tendo em conta tudo o que nos aconteceu", concluiu o piloto.
O piloto em nenhum momento baixou os braços dando sempre o máximo enquanto esteve em pista, por sinal completamente encharcada, pois o mau tempo e a chuva vieram afectar o desempenho de todas as equipes presentes.
Mas não deixa de ser curioso, que foi Nuno Vinagre a fazer o melhor tempo, na sessão de treinos cronometrados, mostrando a sua mestria em pista, atingindo assim um dos seus objectivos.
A verdade é que depois da largada, com o seu colega de equipe Francisco Carvalho, ao volante do Seat Leon TDI, que nas primeiras voltas imprimiu um ritmo desenfreado, de forma a conseguir obter algum avanço em relação aos seus mais directos adversários, objectivo esse alcançado, quando passou o volante a Nuno Vinagre que nos descreveu então o que se passou "depois do primeiro turno do Chico Carvalho, passou-me o carro com cerca de sete segundos de avanço para o segundo classificado, entrei e o meu turno até correu muito bem, pois acabei por conseguir amealhar mais dez segundos para o adversário que andava na minha esteira, e assim passei o volante para o João Diogo Lopes, que também fez um trabalho notável, pois ainda conseguiu dilatar ainda mais a vantagem, e quando se passou o carro para o segundo turno de condução do Francisco Carvalho, é que começou o "calvário'".
Sobre o mesmo descreveu o que se passou, "o Francisco Carvalho entra em pista, e passadas umas voltas o pneu do lado da frente arrebentou, o Francisco Carvalho acaba por fazer dois piões, e vai parar a sua incursão na gravilha, ficando preso, perdendo muito tempo. Depois retomou a pista, e com o pneu naquele estado veio a rodar devagar para a boxe, perdendo ainda mais tempo. Depois de trocado o pneu e termos verificado que estava tudo em ordem, fizemos uma alteração no set-up do carro, mais adequado às condições da pista. Voltando à pista, consegui rodar no oitavo lugar, recuperando duas posições, e passou-me o volante a mim".
Mas a verdade é que os problemas não terminaram, e desta feita seria a vez de Nuno Vinagre debater-se com problemas como nos explicou a sua 'odisseia', "quando vou para a pista, fui sempre o mais rápido em pista, mas a meio do meu turno de condução, de repente a correia do alternador partiu-se e fico logo sem ABS, limpa pára-brisas (imagine-se a chuva que caía e eu com cuidado para não cometer erros), tudo isto acontece na curva 1, e acabei por conseguir trazer o carro para as boxes sem problemas de maior, mas logicamente a perder tempo", disse.
"Esta nossa paragem de 15 minutos foi o suficiente para nos estragar as nossas aspirações à vitória, e com mais esta situação caímos para 10.º classificados. Depois foi o João Digo Lopes que fez mais um turno, e manteve a mesma posição, passando mais tarde o volante ao Francisco Carvalho, que foi sempre o piloto mais rápido em pista, passando-me o volante em 9.º lugar. Chegada a minha vez, consegui ser outra vez o piloto mais rápido em pista e com isso vim a cortar a linha de chegada em oitavo lugar, o que para mim já foi muito bom, tendo em conta tudo o que nos aconteceu", concluiu o piloto.
Fonte: Infordesporto 26/02/2008