Foi concretizado ontem, e com distinção, o sonho de Álvaro Parente, que guiou em Jerez de La Frontera (Espanha) o Renault RS27 na sua estreia ao volante de um Fórmula 1 durante 64 voltas, acabando por conseguir um excelente registo de 1m21,721s a dois décimos do "crono" de Nelsinho Piquet, o segundo piloto da Renault, no primeiro dia de testes oficiais da FIA (Federação Internacional do Automóvel).
Parente ficou surpreendido, como ele próprio confessou, logo nas primeiras voltas, com o carro. "Senti que no carro era tudo tão perfeito... Um piloto como eu, que vem das fórmulas de promoção, está habituado a algumas vibrações, mas ali não havia nada. Era tudo tão perfeito…", recordou.
No seu papel de aprendiz, Álvaro acabou por ser perfeitinho, tal a forma rápida e segura como conduziu o RS27, deixando uma boa impressão junto da Renault, depois de um dia de testes que começou, com os preparativos, bem cedo, pouco depois das 8 horas da manhã. E o tempo colaborou, já que, ao contrário dos dias anteriores, o céu estava azul e o sol apresentava-se a brilhar.
Feitas as primeiras voltas, o português mostrava-se cada vez mais confiante, trocando, em cada paragem, impressões, com os técnicos Simon Rennie e Dave Grenwood, este último engenheiro Fernando Alonso nas corridas.
Dificuldades, só ao nível do pescoço, devido às elevadas forças G sentidas nas curvas rápidas. "Este circuito é dos mais difíceis a esse nível e embora eu tenha uma boa preparação física, para não sofrer dores no pescoço, o melhor e mais eficaz treino é conduzir um F.1…", explicava o jovem Álvaro, que a meio da tarde já acusava ligeiros problemas físicos naquela zona do corpo.
"Este carro tem muita electrónica, mas, felizmente, nunca me baralhei a mexer nos botões e fiz sempre aquilo que a equipa me pediu. Aliás, devo dizer que eles foram excelentes, porque ajudaram bastante e deixaram-me, logo de início, fazer uma série de voltas para sentir o carro". Pouco depois das 16 horas, a equipa decidia montar pneus novos no RS27 e foi na série de três voltas seguintes que Álvaro Parente conseguiu 1m21,721s.
"O que foi mais difícil para mim hoje? Foi ter que deixar o carro e não andar mais. Se me deixassem, ainda aí estava às voltas na pista e estava pronto a assinar contrato!", concluiu, com o ar mais feliz do mundo.
Fonte: O Jogo
Parente ficou surpreendido, como ele próprio confessou, logo nas primeiras voltas, com o carro. "Senti que no carro era tudo tão perfeito... Um piloto como eu, que vem das fórmulas de promoção, está habituado a algumas vibrações, mas ali não havia nada. Era tudo tão perfeito…", recordou.
No seu papel de aprendiz, Álvaro acabou por ser perfeitinho, tal a forma rápida e segura como conduziu o RS27, deixando uma boa impressão junto da Renault, depois de um dia de testes que começou, com os preparativos, bem cedo, pouco depois das 8 horas da manhã. E o tempo colaborou, já que, ao contrário dos dias anteriores, o céu estava azul e o sol apresentava-se a brilhar.
Feitas as primeiras voltas, o português mostrava-se cada vez mais confiante, trocando, em cada paragem, impressões, com os técnicos Simon Rennie e Dave Grenwood, este último engenheiro Fernando Alonso nas corridas.
Dificuldades, só ao nível do pescoço, devido às elevadas forças G sentidas nas curvas rápidas. "Este circuito é dos mais difíceis a esse nível e embora eu tenha uma boa preparação física, para não sofrer dores no pescoço, o melhor e mais eficaz treino é conduzir um F.1…", explicava o jovem Álvaro, que a meio da tarde já acusava ligeiros problemas físicos naquela zona do corpo.
"Este carro tem muita electrónica, mas, felizmente, nunca me baralhei a mexer nos botões e fiz sempre aquilo que a equipa me pediu. Aliás, devo dizer que eles foram excelentes, porque ajudaram bastante e deixaram-me, logo de início, fazer uma série de voltas para sentir o carro". Pouco depois das 16 horas, a equipa decidia montar pneus novos no RS27 e foi na série de três voltas seguintes que Álvaro Parente conseguiu 1m21,721s.
"O que foi mais difícil para mim hoje? Foi ter que deixar o carro e não andar mais. Se me deixassem, ainda aí estava às voltas na pista e estava pronto a assinar contrato!", concluiu, com o ar mais feliz do mundo.
Fonte: O Jogo